A Montanha Encantada” conta a estória de cinco primos: Oscar, Quico, Lúcia,
Vera e Cecília. Durante uma temporada de férias, viajaram para a fazenda de seu
padrinho para se divertirem e brincarem como toda criança. No entanto, da
fazenda eles observam uma montanha com uma estranha luz em seu cume, e passam a
chama-la de Montanha Encantada. Curiosos, as crianças pedem ao padrinho que
lhes dê autorização para excursionarem até a montanha e descobrir do que a luz
se trata, e o padrinho permite.
A aventura das crianças em busca do desconhecido
Instigados em busca de novas aventuras, as crianças partem para a montanha.
Durante o percurso que caminham rumo ao topo, passam a escutar passos leves e
sinos que tocavam em suave ritmo. Tentavam dormir em suas barracas, mas ninguém
conseguia pegar no sono, dada a ansiedade e a curiosidade agora ainda mais
aguçada pelo o que estavam escutando. Quando finalmente chegaram ao topo,
sentaram-se todos numa grande pedra para observar a paisagem e conversar sobre
o que estavam vivendo. De repente Vera, Cecília, Lúcia, Quico e Oscar tomam um
grande susto: a pedra repentinamente se vira, como se fosse um acidente, e as
crianças percebem que se encontram dentro da montanha.
Com toda a força que tinham, tentaram levantar a pedra e voltar para casa,
mas as tentativas foram todas em
vão. O lugar era totalmente incomum, um mundo completamente
desconhecido, diferente de tudo o que já viveram, esquisito e escuro demais
para as crianças. Avistaram uma casinha e, assustados, partiram para lá em
busca de explicações. Para sua surpresa, não se tratava de uma casinha, e sim
de uma cidade de anões. A cidade era totalmente feita de ouro e rubi, inclusive
as roupas das pessoas, e apenas anões viviam ali. A riqueza era exorbitante. A
partir de então entram para a estória novos personagens, novos mistérios e
descobre-se o motivo da luz fortemente brilhante que as crianças avistavam da
fazenda.
As crianças passaram a ser vistas pelos anões como invasores e viraram
assunto em toda a cidade. O príncipe e a princesa se casariam em breve e, ao
ouvirem o boato sobre os tais invasores, ordenam que os levem até eles para
conhecê-los. Os príncipes tratam as crianças como visitantes, dispensando-lhes
muita simpatia e mostrando-lhes o local, explicando como é a vida na cidade e
como tudo funciona. As crianças não se sentiram em perigo ou ameaçadas, mas estavam
cada vez mais preocupadas com a reação que o padrinho poderia ter ao perceber
que elas desapareceram. Elas buscam de todas as maneiras partirem de volta para
a fazenda, mas o príncipe lhes proíbe de ir embora.
Então elas notam que com tanta riqueza material em ouro e rubi que o lugar
possuía, ainda assim não o fazia deixar de ser pobre e infeliz, já que viviam
em escuridão total durante todo o tempo, não possuíam flores para admirarem e
livros para lerem, se educarem e distraírem-se. Estimavam então, mais do que
tudo, ir embora e voltar para o padrinho e a fazenda.
larissamathiasolivei
A Montanha Encantada” conta a estória de cinco primos: Oscar, Quico, Lúcia, Vera e Cecília. Durante uma temporada de férias, viajaram para a fazenda de seu padrinho para se divertirem e brincarem como toda criança. No entanto, da fazenda eles observam uma montanha com uma estranha luz em seu cume, e passam a chama-la de Montanha Encantada. Curiosos, as crianças pedem ao padrinho que lhes dê autorização para excursionarem até a montanha e descobrir do que a luz se trata, e o padrinho permite. A aventura das crianças em busca do desconhecido Instigados em busca de novas aventuras, as crianças partem para a montanha. Durante o percurso que caminham rumo ao topo, passam a escutar passos leves e sinos que tocavam em suave ritmo. Tentavam dormir em suas barracas, mas ninguém conseguia pegar no sono, dada a ansiedade e a curiosidade agora ainda mais aguçada pelo o que estavam escutando. Quando finalmente chegaram ao topo, sentaram-se todos numa grande pedra para observar a paisagem e conversar sobre o que estavam vivendo. De repente Vera, Cecília, Lúcia, Quico e Oscar tomam um grande susto: a pedra repentinamente se vira, como se fosse um acidente, e as crianças percebem que se encontram dentro da montanha. Com toda a força que tinham, tentaram levantar a pedra e voltar para casa, mas as tentativas foram todas em vão. O lugar era totalmente incomum, um mundo completamente desconhecido, diferente de tudo o que já viveram, esquisito e escuro demais para as crianças. Avistaram uma casinha e, assustados, partiram para lá em busca de explicações. Para sua surpresa, não se tratava de uma casinha, e sim de uma cidade de anões. A cidade era totalmente feita de ouro e rubi, inclusive as roupas das pessoas, e apenas anões viviam ali. A riqueza era exorbitante. A partir de então entram para a estória novos personagens, novos mistérios e descobre-se o motivo da luz fortemente brilhante que as crianças avistavam da fazenda. As crianças passaram a ser vistas pelos anões como invasores e viraram assunto em toda a cidade. O príncipe e a princesa se casariam em breve e, ao ouvirem o boato sobre os tais invasores, ordenam que os levem até eles para conhecê-los. Os príncipes tratam as crianças como visitantes, dispensando-lhes muita simpatia e mostrando-lhes o local, explicando como é a vida na cidade e como tudo funciona. As crianças não se sentiram em perigo ou ameaçadas, mas estavam cada vez mais preocupadas com a reação que o padrinho poderia ter ao perceber que elas desapareceram. Elas buscam de todas as maneiras partirem de volta para a fazenda, mas o príncipe lhes proíbe de ir embora. Então elas notam que com tanta riqueza material em ouro e rubi que o lugar possuía, ainda assim não o fazia deixar de ser pobre e infeliz, já que viviam em escuridão total durante todo o tempo, não possuíam flores para admirarem e livros para lerem, se educarem e distraírem-se. Estimavam então, mais do que tudo, ir embora e voltar para o padrinho e a fazenda.