Os fonemas da língua portuguesa são classificados em:
1) Vogais
As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Assim, isso significa que em toda sílaba há necessariamente uma única vogal.
Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entreaberta. As vogais podem ser:
a) Orais: quando o ar sai apenas pela boca.
Por Exemplo:
/a/, /e/, /i/, /o/, /u/.
b) Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.
Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das palavras.
Exemplos:
ded
o
, av
e
, gent
e
Quanto à zona de articulação:
Anteriores ou Palatais - A língua eleva-se em direção ao palato duro (céu da boca).
Exemplos:
é, ê, i
Posteriores ou Velares - A língua eleva-se em direção ao palato mole (véu palatino).
Exemplos:
ó, ô, u
Médias - A língua fica baixa, quase em repouso.
Por Exemplo:
a
2) Semivogais
Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Nesse caso, esses fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental entre vogais e semivogais está no fato de que estas últimas não desempenham o papel de núcleo silábico.
Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa-pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o a. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico i não é tão forte quanto ele. É a semivogal.
Outros exemplos:
s
au
dade, histór
ia
, sér
ie
.
Obs.: os fonemas /i/ e /u/ podem aparecer representados na escrita por" e", "o" ou "m".
Veja:
pães / pãis
mão / mãu/
cem /ci/
3) Consoantes
Para a produção das consoantes, a corrente de ar expirada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela cavidade bucal. Isso faz com que as consoantes sejam verdadeiros "ruídos", incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em português, sempre consoam ("soam com") as vogais.
liviassiqueira
Classificação dos Fonemas
Os fonemas da língua portuguesa são classificados em:
1) Vogais
As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Assim, isso significa que em toda sílaba há necessariamente uma única vogal.
Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entreaberta. As vogais podem ser:
a) Orais: quando o ar sai apenas pela boca.
Por Exemplo:
/a/, /e/, /i/, /o/, /u/.b) Nasais: quando o ar sai pela boca e pelas fossas nasais.
Por Exemplo:
/ã/: fã, canto, tampa
//: dente, tempero
//: lindo, mim
/õ/ bonde, tombo
// nunca, algum
c) Átonas: pronunciadas com menor intensidade.
Por Exemplo: a
té, bola
d)Tônicas: pronunciadas com maior intensidade.
Por Exemplo:
até
, bo
laQuanto ao timbre, as vogais podem ser:
Abertas
Exemplos:
pé
, la
ta, pó
Fechadas
Exemplos:
mê
s, lu
ta, amo
rReduzidas - Aparecem quase sempre no final das palavras.
Exemplos:
dedo
, ave
, gente
Quanto à zona de articulação:
Anteriores ou Palatais - A língua eleva-se em direção ao palato duro (céu da boca).
Exemplos:
é, ê, i
Posteriores ou Velares - A língua eleva-se em direção ao palato mole (véu palatino).
Exemplos:
ó, ô, u
Médias - A língua fica baixa, quase em repouso.
Por Exemplo:
a
2) Semivogais
Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Nesse caso, esses fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental entre vogais e semivogais está no fato de que estas últimas não desempenham o papel de núcleo silábico.
Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa-pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o a. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico i não é tão forte quanto ele. É a semivogal.
Outros exemplos:
sau
dade, história
, série
.Obs.: os fonemas /i/ e /u/ podem aparecer representados na escrita por" e", "o" ou "m".
Veja:
3) Consoantes
Para a produção das consoantes, a corrente de ar expirada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela cavidade bucal. Isso faz com que as consoantes sejam verdadeiros "ruídos", incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em português, sempre consoam ("soam com") as vogais.
Exemplos:
/b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/, etc.