Texto dissertativo o pequeno príncipe preto.

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  • Carlosmucuripbdm

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    Dentro Da História  

    O Pequeno Príncipe: conheça 10 fatos surpreendentes sobre o livro

    16 de agosto de 2019  5 min. leitura

    O Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry

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    Saiba tudo sobre o livro O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry, uma das obras mais famosas da história da literatura mundial.

    Um misterioso menino vindo de um planeta distante, à procura de um carneiro. Esse personagem soa familiar?

    As chances de você conhecer a história de O Pequeno Príncipe são muito grandes. O livro escrito pelo aviador francês Antoine de Saint-Exupéry foi publicado em 1943 e já vendeu mais de 200 milhões de cópias no mundo todo, tornando-se uma das obras mais famosas da história.

    O clássico moderno conta a história de um principezinho, que viaja pelo universo em busca de sabedoria. Na Terra ele encontra um aviador perdido no deserto, a quem conta toda sua jornada até então.

    10 curiosidades sobre O Pequeno Príncipe

    Se você já conhece O Pequeno Príncipe, ficará encantado com os fatos curiosos sobre ele que separamos a seguir. Se nunca leu o livro, com certeza terá muito mais motivos para conhecer essa obra universal.

    1. O escritor Saint-Exupéry tinha muito em comum com o aviador do livro

    Apesar de hoje ser conhecido como o escritor de O Pequeno Príncipe, antes da Segunda Guerra Mundial Antoine de Saint-Exupéry era um famoso aviador, vindo de uma família da aristocracia francesa. Ele foi piloto de testes e ajudou a implantar rotas de correio na África e na América do Sul.  

    Saint Exupéry se inspirou em um experiência própria para descrever no livro a queda do aviador no deserto do Saara. Em 1935, durante uma tentativa de quebrar o recorde da viagem mais rápida entre Paris e Saigon, ele caiu com seu avião no deserto a 200km de distância de Cairo, no Egito. O aviador e seu copiloto sobreviveram e passaram 4 dias perdidos no deserto, até serem encontrados por um integrante de um povo local que salvou suas vidas.

    2. Saint-Exupéry também fez as ilustrações de O Pequeno Príncipe

    Imagem: Dentro da História – Livro Personalizado O Pequeno Príncipe

    Foi o próprio Saint-Exupéry quem pintou as ilustrações da história, feitas em aquarela. Ele não se considerava um “artista”, e inclusive desistiu dos estudos em arquitetura na juventude, mas sempre desenhava pessoas em pedaços de papel. Esse fato aparece refletido em um trecho do primeiro capítulo do livro:

    “As pessoas grandes aconselharam-me a deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática.”

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    3. O Pequeno Príncipe foi escrito nos Estados Unidos  

    Saint-Exupéry foi piloto da Força Aérea Francesa durante a Segunda Guerra Mundial até o armistício entre a França e a Alemanha em 1940, que resultou na desmobilização das forças francesas. Com as mudanças políticas, recusou-se a juntar-se à Royal Air Force e se exilou nos Estados Unidos, onde tentou fazer com que o governo entrasse na guerra contra a Alemanha.  

    Publicado pela primeira vez em 1943, O Pequeno Príncipe foi lançado em francês e inglês, mas apenas nos Estados Unidos. Devido às visões políticas o autor, sua obra só foi disponibilizada em sua terra natal após a libertação da França ao final da Guerra.

    4. A rosa foi inspirada em Consuelo, esposa de Saint Exupéry  

    O Pequeno Príncipe com a Rosa

    Imagem: Dentro da História – Livro Personalizado O Pequeno Príncipe

    Saint- Exupéry foi casado com Consuelo de Saint-Exupéry, também escritora e artista nascida em El Salvador. Os dois tinham uma relação volátil, tendo vivido separados a maior parte de suas vidas, mas ela sempre foi sua musa e provavelmente inspirou a rosa de O Pequeno Príncipe.  

    Assim como Saint-Exupéry manteve Consuelo perto de seu coração, o principezinho protege sua rosa, regando-a e protegendo-a. Embora ele encontre outras rosas em sua jornada, a raposa o lembra que sua rosa é única para ele porque “tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas”. Esta teoria é ainda reforçada pelo título da autobiografia de Consuelo, chamada O Conto da Rosa.

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