As reticências marcam uma suspensão da frase, devido, muitas vezes a elementos de natureza emocional. Empregam-se:
- para indicar continuidade de uma ação ou fato.
Por Exemplo:
O tempo passa...
- para indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
Por Exemplo:
Vim até aqui achando que
...
- para representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada.
Exemplos:
"Vamos nós jantar amanhã? – Vamos...Não...Pois vamos." Não quero sobremesa...porque...porque não estou com vontade.
- para realçar uma palavra ou expressão.
Por Exemplo:
Não há motivo para tanto
...mistério.
- para realizar citações incompletas.
Por Exemplo:
O professor pediu que considerássemos esta passagem do hino brasileiro:
"Deitado eternamente em berço esplêndido..."
- para deixar o sentido da frase em aberto, permitindo uma interpretação pessoal do leitor.
Por Exemplo:
"Estou certo, disse ele, piscando o olho, que dentro de um ano a vocação eclesiástica do nosso Bentinho se manifesta clara e decisiva. Há de dar um padre de mão-cheia.
neireoliveira
As reticências marcam uma suspensão da frase, devido, muitas vezes a elementos de natureza emocional. Empregam-se:
- para indicar continuidade de uma ação ou fato.
Por Exemplo:
O tempo passa...
- para indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
Por Exemplo:
Vim até aqui achando que...
- para representar, na escrita, hesitações comuns na língua falada.
Exemplos:
"Vamos nós jantar amanhã?
– Vamos...Não...Pois vamos."
Não quero sobremesa...porque...porque não estou com vontade.
- para realçar uma palavra ou expressão.
Por Exemplo:
Não há motivo para tanto...mistério.
- para realizar citações incompletas.
Por Exemplo:
O professor pediu que considerássemos esta passagem do hino brasileiro:"Deitado eternamente em berço esplêndido..."
- para deixar o sentido da frase em aberto, permitindo uma interpretação pessoal do leitor.
Por Exemplo:
"Estou certo, disse ele, piscando o olho, que dentro de um ano a vocação eclesiástica do nosso Bentinho se manifesta clara e decisiva. Há de dar um padre de mão-cheia.Também, se não vier em um ano..."
(Machado de Assis)