What? Quando ouvi falar do projeto do deputado Carrion de restringir o uso de palavras estrangeiras no Rio Grande do Sul, até achei bacana, embora inó

cuo. Sempre achei um saco aquelas pessoas que, na tentativa furada de conseguir algum tipo de distinção, dizem que precisam de um feedback no lugar de um retorno, ou que querem printar alguma coisa ao invés de imprimir. Para alguns parece que empregar o vocabulário do inglês, por exemplo, dá àqueles que o usam a mesma sofisticação de alguém que mora em Nova Iorque tem (ou não). Daí eu vi que o deputado queria que trocassem mouse por rato e já deixei de simpatizar com a ideia. Aliás, a forma como algumas pessoa certa “carência” que sentem. O caso clássico disso é o ambiente de trabalho. Quanto maior o uso de termos técnicos desnecessários, maior é a necessidade de pedir um esclarecimento. Para se sentirem úteis, importantes, alguns começam assam traduzir para os leigos o seu conhecimento. O autor revela sua opinião sobre quem usa expressões técnicas e de origem e

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