“[...] a morte é [...], para a alma, uma migração [...]. Se, de fato, [...] é como o sono, a morte
seria um maravilhoso presente. [...] Se [...] é como uma passagem, e, se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir [...] maior do que este? [...] Quero morrer muitas vezes, se isso é verdade [...].” – SócratesFonte: SOUZA, J. C de. Os pensadores. Pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 71-72.
Este é um trecho da defesa que Sócrates fez de si mesmo ao ser julgado. Nesse momento, ele já havia sido condenado ao envenenamento e se dirigia aos juízes que votaram pela sua absolvição. Os discípulos de Sócrates tentaram resgatá-lo, mas ele se negou a fugir. Pode-se afirmar que uma característica socrática presente nesse trecho é:
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