As primeiras referências aos transtornos hipercinéticos na literatura médica apareceram no meio do

século XIX. Entretanto, sua nomenclatura vem sofrendo alterações contínuas. Na década de 40, surgiu a designação “lesão cerebral mínima”, que, já em 1962, foi modificada para “disfunção cerebral mínima”, reconhecendo-se que as alterações características da síndrome relacionam-se mais a disfunções em vias nervosas do que propriamente a lesões nas mesmas. Os sistemas classificatórios modernos utilizados em psiquiatria, CID-102 e DSM-IV3, apresentam mais similaridades do que diferenças nas diretrizes diagnósticas para o transtorno, embora utilizem nomenclaturas diferentes (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade no DSMIV e transtornos hipercinéticos na CID-10) (BARBOSA, 1995 apud ROHDE et al, 2000, p.7). ROHDE, L. A. et al. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Rev Bras Psiquiatr. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Psiquiatria, 2000;22 (Supl II):7-11.

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