O terrorismo escolhe com consciência seus inimigos e desta vez escolheu uma cidade que representa como nenhuma outra o espírito do espaço aberto, democrático e plural que o radicalismo tenta precisamente cercear. O atentado que sacudiu nesta quinta-feira o coração de Barcelona é um golpe em uma cidade emblemática, dinâmica e cosmopolita que recebe o afeto e a visita de milhões de pessoas de todas as partes do mundo, motor econômico e cultural europeu e mediterrâneo de primeira envergadura, mas também em um país –a Espanha– que trava desde o doloroso 11 de março de 2004 um combate enérgico e sem trégua contra o terrorismo e em um continente –a Europa– que se transformou em primeira linha de frente para um islamismo extremista que tenta acabar com seus valores.
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O terrorismo escolhe com consciência seus inimigos e desta vez escolheu uma cidade que representa como nenhuma outra o espírito do espaço aberto, democrático e plural que o radicalismo tenta precisamente cercear. O atentado que sacudiu nesta quinta-feira o coração de Barcelona é um golpe em uma cidade emblemática, dinâmica e cosmopolita que recebe o afeto e a visita de milhões de pessoas de todas as partes do mundo, motor econômico e cultural europeu e mediterrâneo de primeira envergadura, mas também em um país –a Espanha– que trava desde o doloroso 11 de março de 2004 um combate enérgico e sem trégua contra o terrorismo e em um continente –a Europa– que se transformou em primeira linha de frente para um islamismo extremista que tenta acabar com seus valores.