Constantemente o SUS inova na proposição de ferramentas qu

e contribuam para a ampliação do atendimento e da compreensão dos fenômenos que envolvem o processo de saúde e doenças. Podemos destacar algumas: o colegiado de gestão é um lugar no qual o coordenador experiencia a sua liderança democrática, percebendo até onde ou o quanto consegue compartilhar decisões que afetam a vida dos trabalhadores de sua unidade, conciliando a sua autoridade a um modelo de decisão participativo. Outra ferramenta é o Apoio Institucional, no qual um agente externo à unidade proporciona a construção coletiva das práticas, através também da educação permanente, auxiliando na análise da gestão e na organização dos processos de trabalho, articulando com outros atores da política de saúde e de outras políticas necessárias para a problematização do caso clínico. E, por fim, o apoio matricial que se configura como um modo de operação entre duas ou mais equipes que constroem coletivamente ações em saúde, focando em uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica. Quais as potencialidades e desafios comuns a essas três ferramentas (colegiado de gestão, apoio institucional, apoio matricial)? Elabore também uma reflexão sobre as diferenças entre esse modelo de cuidado e a visão hospitalocêntrica, anterior à reforma psiquiátrica:

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