De acordo com silva et. al. (2014): “a temática da gravação das sessões de psicoterapia não apresenta

consenso na literatura. a presença do gravador na sessão foi discutida por kächele et al. (1988) e thomä e kächele (1990). estes autores referiram que a gravação das sessões em áudio foi rejeitada pela psicanálise durante muito tempo, por diferentes razões. uma delas seria o receio de que a presença de um gravador na sessão atuasse como um terceiro na relação transferencial, fazendo com que o paciente evitasse certos assuntos. porém, de acordo com os autores, a gravação, uma vez acordada com o paciente, seria trabalhada como mais um elemento constante do enquadre, cujo fundo será interpretado tudo que ocorre na sessão. a outra principal razão seria a exposição do terapeuta frente aos seus colegas de profissão.”

1 Resposta

  • rodrigovtrn

    O relato oferece as impressões do psicoterapeuta sobre o clima emocional da sessão.

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