Para Karl Marx religião é alienação. É uma forma de iludir a mente do homem, mostrando-lhe as venturas celestes para encobrir a miséria e a opressão, que é a realidade humana.
O conceito de religião em Marx é a alienação. Esta alienação deve ser esclarecida “a partir da situação histórico-social concreta.” Para Marx a alienação não é o fundamento da religião, mas o resultado. E esta alienação esta na condição social e econômica das classes menos favorecidas que são exploradas pelas classes dominantes, ricas. Marx acredita que se essas barreiras de classes sociais e econômicas forem destruídas, automaticamente a religião também o será. Pois para ele a religião é subproduto de classe. Para Marx “são as estruturas econômicas que geram a falsa consciência, que é a religião.”
Marx diz que a “religião apenas oferece a libertação espiritual do homem, a libertação imaginária e ilusória.” É desta maneira que a religião age como “calmante” como o “ópio do povo”. Segundo ele a “religião hipnotiza os homens com a falsa superação da miséria e assim destrói sua força de revolta”
Segundo Marx, na alienação religiosa, “o homem projeta para fora de si, de maneira vã e inútil, seu ser essencial e perde-se na ilusão de um mundo transcendente. Para ele a religião nada mais é que a projeção do ser do homem num mundo ilusório. Insiste que a religião nasce da convivência social e política perturbada dos homens.”
Por isso, segundo Marx, para libertar o proletariado e a humanidade da miséria, é preciso destruir o mundo que gera a religião. Marx conclui que “sendo a religião o reflexo espiritual da miséria real do homem numa sociedade opressora, a superação da religião não se dará só pela critica intelectual. A luta contra a religião tem seu aroma espiritual. É a imagem falsa do mundo. A critica do céu torna-se a critica da terra. Para eliminar a alienação religiosa é preciso eliminar todas as condições de miséria que a originam.” Se se muda a infra-estruturara socioeconômica e política, o homem não precisará nem da religião e nem de Deus.
crislane1071
Para Karl Marx religião é alienação. É uma forma de iludir a mente do homem, mostrando-lhe as venturas celestes para encobrir a miséria e a opressão, que é a realidade humana.
O conceito de religião em Marx é a alienação. Esta alienação deve ser esclarecida “a partir da situação histórico-social concreta.” Para Marx a alienação não é o fundamento da religião, mas o resultado. E esta alienação esta na condição social e econômica das classes menos favorecidas que são exploradas pelas classes dominantes, ricas. Marx acredita que se essas barreiras de classes sociais e econômicas forem destruídas, automaticamente a religião também o será. Pois para ele a religião é subproduto de classe. Para Marx “são as estruturas econômicas que geram a falsa consciência, que é a religião.”
Marx diz que a “religião apenas oferece a libertação espiritual do homem, a libertação imaginária e ilusória.” É desta maneira que a religião age como “calmante” como o “ópio do povo”. Segundo ele a “religião hipnotiza os homens com a falsa superação da miséria e assim destrói sua força de revolta”
Segundo Marx, na alienação religiosa, “o homem projeta para fora de si, de maneira vã e inútil, seu ser essencial e perde-se na ilusão de um mundo transcendente. Para ele a religião nada mais é que a projeção do ser do homem num mundo ilusório. Insiste que a religião nasce da convivência social e política perturbada dos homens.”
Por isso, segundo Marx, para libertar o proletariado e a humanidade da miséria, é preciso destruir o mundo que gera a religião. Marx conclui que “sendo a religião o reflexo espiritual da miséria real do homem numa sociedade opressora, a superação da religião não se dará só pela critica intelectual. A luta contra a religião tem seu aroma espiritual. É a imagem falsa do mundo. A critica do céu torna-se a critica da terra. Para eliminar a alienação religiosa é preciso eliminar todas as condições de miséria que a originam.” Se se muda a infra-estruturara socioeconômica e política, o homem não precisará nem da religião e nem de Deus.