As novas experiências podem evocar novos padrões de pensamento, caracteristicamente adultos, à medida que os jovens adultos questionam suposições e valores há muito sustentado. Os universitários tendem a desenvolver o pensamento relativo, às vezes, chamado de pensamento pós-formal, em contraste com o pensamento rígido (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Robert Sternberg propôs três aspectos da inteligência: componencial (analítica), experiencial e contextual (prática). Os aspectos experienciais e contextuais tornam-se particularmente importantes durante a idade adulta. Os testes que medem o conhecimento tácito, um aspecto da inteligência prática, são complementos úteis para os testes de inteligência na previsão de desempenho no emprego (PAPALAIA & OLDS, 2006).
A inteligência emocional inclui a própria compreensão de si mesmo, a compreensão dos outros e a capacidade de regular os sentimentos. Essas habilidades podem desempenhar papel importante no êxito na vida (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Medidas da habilidade cognitiva, assim como a habilidade física, mostram declínio com a idade, embora esse declínio ocorra bastante mais tarde em habilidades como o vocabulário, problemas diários de memória e solução normal de problemas (BEE, 1997).
Pode ainda ocorrer uma mudança na estrutura cognitiva na vida adulta, com inúmeras variedades de estágios pós-formal operacional, sugeridas pelos teóricos. O exercício de habilidades físicas ou cognitivas pode melhorar a performance em qualquer idade, embora o limite máximo possa declinar ao longo do tempo (BEE, 1997).
espero ter ajudado
se puder deixar como melhor resposta ficarei grato
marquinhos74
ola vou lhe ajudar
As novas experiências podem evocar novos padrões de pensamento, caracteristicamente adultos, à medida que os jovens adultos questionam suposições e valores há muito sustentado. Os universitários tendem a desenvolver o pensamento relativo, às vezes, chamado de pensamento pós-formal, em contraste com o pensamento rígido (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Robert Sternberg propôs três aspectos da inteligência: componencial (analítica), experiencial e contextual (prática). Os aspectos experienciais e contextuais tornam-se particularmente importantes durante a idade adulta. Os testes que medem o conhecimento tácito, um aspecto da inteligência prática, são complementos úteis para os testes de inteligência na previsão de desempenho no emprego (PAPALAIA & OLDS, 2006).
A inteligência emocional inclui a própria compreensão de si mesmo, a compreensão dos outros e a capacidade de regular os sentimentos. Essas habilidades podem desempenhar papel importante no êxito na vida (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Medidas da habilidade cognitiva, assim como a habilidade física, mostram declínio com a idade, embora esse declínio ocorra bastante mais tarde em habilidades como o vocabulário, problemas diários de memória e solução normal de problemas (BEE, 1997).
Pode ainda ocorrer uma mudança na estrutura cognitiva na vida adulta, com inúmeras variedades de estágios pós-formal operacional, sugeridas pelos teóricos. O exercício de habilidades físicas ou cognitivas pode melhorar a performance em qualquer idade, embora o limite máximo possa declinar ao longo do tempo (BEE, 1997).
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