Em um colégio de Curitiba, dois alunos do ensino fundamental relatam um fato ocorrido a seu professor. Dias

atrás, um colega da classe deles havia compartilhado com toda a classe um link para um "teste de QI" (Teste de medição do Quociente de Inteligência de cada indivíduo). Os alunos logo acessaram o link, baixaram o aplicativo e puseram-se a fazer individualmente o teste. Para acessar o teste era preciso fazer o login por meio dos dados da conta de uma rede social a que todos tinham acesso. Pelo relato dos dois alunos, o professor entendeu que a empolgação se tornou, depois, motivo de incômodo, sobretudo para alguns alunos. Os scores de cada criança que fazia o teste ficava listado em um ranking com as pontuações dos outros alunos, pois todos eram amigos na rede social que usaram para acessar o aplicativo do teste.

Por sorte o tal ranking não foi publicado para mais pessoas, pois aparecia apenas no próprio aplicativo. Mas isso já havia sido o suficiente para que os alunos fizessem comparações entre eles, e até críticas aos que fizeram menos pontos no teste. Alguns alunos estariam envergonhados, pois, para eles, estava provado pelo teste o quanto eram pouco inteligentes.

O professor logo percebeu que uma situação como esta poderia afetar a autoestima de alguns alunos que, em decorrência disso, poderiam apresentar uma piora no desenvolvimento estudantil. Logo, tratou de esclarecer que estes tipos de teste às vezes não são capazes de medições muito justas e que, mesmo os melhores testes de QI, não mensuram os vários tipos de inteligência que, segundo ele, cada aluno possui. Outra vez, a empolgação dos alunos foi grande. Agora, todos queriam entender essa história sobre vários tipos de inteligência.

O professor então, baseando-se em uma teoria sobre inteligências múltiplas, listou alguns tipos de inteligência ou habilidades com as quais trabalharia ao longo do próximo bimestre. O objetivo dele era que cada aluno se reconhecesse mais ou menos capacitado em uma ou mais destas habilidades, para que em seguida pudessem perceber essas diferenças individuais e assim, respeitarem mais o próprio jeito de ser de cada um. As habilidades listadas pelo professor são:
- Habilidades matemáticas.
- Habilidades sinestésico-corporais.
- Habilidades musicais.
- Habilidades intrapessoais.
- Habilidades de expressão.
- Habilidades interpessoais.
- Habilidades de geolocalização.
- Habilidades em artes plásticas.

Seu desafio consiste em ajudar o professor a conseguir que seus alunos pratiquem algumas destas habilidades! Escolha três habilidades entre as citadas acima. Em seguida, pense em uma atividade para cada uma das habilidades que escolheu, pela qual os alunos poderão exercitar aquele tipo de inteligência. As atividades, podem ser interdisciplinares, por exemplo: para trabalhar atividades de geolocalização, os alunos podem fazer um trabalho com mapas, utilizando-se de conhecimentos de geografia para trabalhar a cartografia da cidade e, assim, localizar a posição de pontos históricos. Agora é com você!

Habilidade 1:
- Atividade:

Habilidade 2:
- Atividade:

Habilidade 3:
- Atividade:

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