Os estudos são importantes, pois é com eles que adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida.
Através dos estudos nós convivemos com pessoas diferentes e educação diferente das quais recebemos em casa. Famílias cuja base tem uma melhor formação escolar tendem a planejar seu futuro, fazem planejamento familiar, planejamento de carreira, planejam compra da casa, carro etc...
Nas salas de aula ampliamos o nosso mundo através de livros e conhecimentos adquiridos, através dos professores, viajamos sem sair do lugar com as leituras e a internet, viajamos também na nossa imaginação.
Países de primeiro mundo têm como princípio uma boa educação, para manter o seu futuro próspero e assim manter e até elevar sua riqueza material e cultural.
Um país se constrói com educação escolar e para isso temos que preservar e investir em nossa maior riqueza que são as escolas.
O Brasil tem ¼ de sua população formada por jovens. São 50, 5 milhões de brasileiros na faixa etária entre 15 e 29 anos (dados do IBGE). Nunca tivemos e, conforme apontam estudos demográficos (se a tendência se mantiver) não teremos no futuro, tantos jovens como hoje. Esses dados seriam extremamente positivos se o país estivesse preparado para dar educação, qualificação profissional e empregos para todos.
Infelizmente, a realidade é outra: quase metade dos desempregados do país é jovem (IBGE); 1/5 deles já tem filhos e, em média, ganham menos da metade do que ganham os adultos. Falta acesso ao ensino médio e profissionalizante e, em conseqüência disso, faltam empregos e segurança. Dados do Ministério da Saúde mostram que 70% da causa de morte nesta faixa etária são em função da violência (homicídios), de acidentes no trânsito e de suicídio, portanto causas externas evitáveis.
O país precisa cuidar melhor de sua juventude, mas para tanto, é necessário que toda sociedade se envolva nas discussões que ocorrem em âmbito municipal, estadual e federal, preparando a Conferência Nacional de Juventude, que ocorrerá em abril de 2008. A classe política deve elaborar em parceria com a sociedade um conjunto de políticas públicas que conduzam o jovem a um futuro digno.
Essas medidas têm que englobar, entre outros direitos, a saúde, habitação, segurança, segurança alimentar e geração de emprego para a família, além das ações específicas como combater a exploração do trabalho infantil; a proteção à gravidez na adolescência; a educação de qualidade e a qualificação profissional. É em busca desses ideais que tenho pautado minha atuação parlamentar.
alice4349
Os estudos são importantes, pois é com eles que adquirimos conhecimentos, cultura, e traçamos objetivos na vida.
Através dos estudos nós convivemos com pessoas diferentes e educação diferente das quais recebemos em casa. Famílias cuja base tem uma melhor formação escolar tendem a planejar seu futuro, fazem planejamento familiar, planejamento de carreira, planejam compra da casa, carro etc...
Nas salas de aula ampliamos o nosso mundo através de livros e conhecimentos adquiridos, através dos professores, viajamos sem sair do lugar com as leituras e a internet, viajamos também na nossa imaginação.
Países de primeiro mundo têm como princípio uma boa educação, para manter o seu futuro próspero e assim manter e até elevar sua riqueza material e cultural.
Um país se constrói com educação escolar e para isso temos que preservar e investir em nossa maior riqueza que são as escolas.
O Brasil tem ¼ de sua população formada por jovens. São 50, 5 milhões de brasileiros na faixa etária entre 15 e 29 anos (dados do IBGE). Nunca tivemos e, conforme apontam estudos demográficos (se a tendência se mantiver) não teremos no futuro, tantos jovens como hoje. Esses dados seriam extremamente positivos se o país estivesse preparado para dar educação, qualificação profissional e empregos para todos.
Infelizmente, a realidade é outra: quase metade dos desempregados do país é jovem (IBGE); 1/5 deles já tem filhos e, em média, ganham menos da metade do que ganham os adultos. Falta acesso ao ensino médio e profissionalizante e, em conseqüência disso, faltam empregos e segurança. Dados do Ministério da Saúde mostram que 70% da causa de morte nesta faixa etária são em função da violência (homicídios), de acidentes no trânsito e de suicídio, portanto causas externas evitáveis.
O país precisa cuidar melhor de sua juventude, mas para tanto, é necessário que toda sociedade se envolva nas discussões que ocorrem em âmbito municipal, estadual e federal, preparando a Conferência Nacional de Juventude, que ocorrerá em abril de 2008. A classe política deve elaborar em parceria com a sociedade um conjunto de políticas públicas que conduzam o jovem a um futuro digno.
Essas medidas têm que englobar, entre outros direitos, a saúde, habitação, segurança, segurança alimentar e geração de emprego para a família, além das ações específicas como combater a exploração do trabalho infantil; a proteção à gravidez na adolescência; a educação de qualidade e a qualificação profissional. É em busca desses ideais que tenho pautado minha atuação parlamentar.