EUA reabrem, após 63 anos, caso do assassinato de jovem negro que expôs a brutalidade da segregação

racial Mulher confessa, meio século depois, que mentiu ao júri que absolveu os dois homens brancos que lincharam Emmett Till
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos reabriu a investigação sobre o brutal assassinato de Emmett Till, um menino negro de 14 anos que foi sequestrado e linchado em 1955 no Mississippi. O rosto completamente desfigurado e o corpo mutilado do adolescente expuseram com ferocidade ao resto do país e do mundo a repressão contra os negros no sul dos Estados Unidos. O assassinato contribuiu para o surgimento do movimento pelos direitos civis, que acabou com a segregação legal dos afro-americanos. Um júri do Mississippi, composto apenas por cidadãos brancos, inocentou os dois assassinos brancos, já falecidos. Mas, falando a um investigador que escrevia um livro sobre o caso, a mulher de um deles admitiu que mentiu ao juiz, o que motivou esperanças de obter justiça mais de 60 anos depois.

1 Resposta

  • Ivansouza

    Alternativa b)

    Explicação:

    O racismo era garantido pela lei em muitos estados do sul dos EUA na época do ocorrido.

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