A teoria do desenvolvimento moral é a mais conhecida de Kohlberg. A sua teoria, assim como a de Piaget, é universal. Esta não afirma a universalidade das normas, mas a das estruturas que permitem a aplicação das normas em contextos precisos e proporcionam critérios para o juízo moral. Ele acredita que através de um processo maturacional e interactivo, todos os seres humanos têm a capacidade de chegar à plena competência moral, medida pelo paradigma da moralidade autónoma, ou, como prefere Kohlberg, pela da moralidade pós-convencional.
Os seis estágios de Kohlberg podem ser, generalizadamente, agrupados em três níveis de dois estágios cada: pré-convencional, convencional, e pós-convencional.
Seguindo as exigências construcionistas de Piaget e de um modelo de estágios, como é exposto na sua teoria do desenvolvimento cognitivo, é extremamente raro regredir em estágios – perder o uso de capacidades de estágios mais elevados. Não se pode saltar estágios, cada um fornece uma nova e necessária perspectiva, mais abrangente e diferenciada dos seus predecessores, mas integradas com eles. Os estágios não avançam em "bloco", podendo a pessoa estar em determinado estágio numa área, e noutro estágio em outra área. A sua teoria é dinâmica, e não apenas estática. Potencialmente, todo indivíduo é capaz de transcender os valores da cultura onde foi socializado, ele apenas não os incorpora passivamente. Com isso, a própria cultura pode ser modificada.
Kauanyavakins
A teoria do desenvolvimento moral é a mais conhecida de Kohlberg. A sua teoria, assim como a de Piaget, é universal. Esta não afirma a universalidade das normas, mas a das estruturas que permitem a aplicação das normas em contextos precisos e proporcionam critérios para o juízo moral. Ele acredita que através de um processo maturacional e interactivo, todos os seres humanos têm a capacidade de chegar à plena competência moral, medida pelo paradigma da moralidade autónoma, ou, como prefere Kohlberg, pela da moralidade pós-convencional.
Os seis estágios de Kohlberg podem ser, generalizadamente, agrupados em três níveis de dois estágios cada: pré-convencional, convencional, e pós-convencional.
Seguindo as exigências construcionistas de Piaget e de um modelo de estágios, como é exposto na sua teoria do desenvolvimento cognitivo, é extremamente raro regredir em estágios – perder o uso de capacidades de estágios mais elevados. Não se pode saltar estágios, cada um fornece uma nova e necessária perspectiva, mais abrangente e diferenciada dos seus predecessores, mas integradas com eles. Os estágios não avançam em "bloco", podendo a pessoa estar em determinado estágio numa área, e noutro estágio em outra área. A sua teoria é dinâmica, e não apenas estática. Potencialmente, todo indivíduo é capaz de transcender os valores da cultura onde foi socializado, ele apenas não os incorpora passivamente. Com isso, a própria cultura pode ser modificada.