Para falar de loucura no passado do Brasil, deve-se abordar a respeito da reforma psiquiátrica. Nessa época as minorias, sejam pobres, mulheres (aquelas que não se encaixavam no padrão), doentes mentais e lgbts, eram vistos como pessoas sem valor que deveriam ser excluídos da sociedade. Estas pessoas eram mandadas para manicômios superlotados, eram marginalizadas e mal tratadas, sendo diariamente privados e abusados de seus direitos como cidadãos. Não existiam políticas públicas nem leis visando a saúde mental. Até que começou um movimento de profissionais da saúde que não suportavam mais trabalhar em situações precárias, estes começaram a reivindicação de direitos. O louco sempre foi marginalizado pela sociedade, aquele que deve-se manter distância, que pode ser violento, que deve ser medicado e contido. Com a criação dos caps e surgimento de leis, hoje qualquer pessoa com diagnóstico mental tem seus direitos garantidos, mesmo que de certa forma ainda seja precária. Sobre preconceito, atualmente pode ser velado, não tão escancarado. Apesar de que a situação política no Brasil tenha favorecido muito para que as pessoas se sintam mais a vontade de expressar seus preconceitos e ideias retrógradas. O brasileiro ainda tem pensamentos do senso comum enraizados como “psicólogo, psiquiatra é para doido” “Aquela pessoa esquizofrênica é perigosa”. Existem projetos incríveis para se ter contato com esquizofrênicos ou pessoas com algum diagnóstico, vale a pena conhecer e ajudar estes projetos, estes que servem para desmitificar todos as ideias errôneas sobre o louco.
fernanda0630
Para falar de loucura no passado do Brasil, deve-se abordar a respeito da reforma psiquiátrica. Nessa época as minorias, sejam pobres, mulheres (aquelas que não se encaixavam no padrão), doentes mentais e lgbts, eram vistos como pessoas sem valor que deveriam ser excluídos da sociedade. Estas pessoas eram mandadas para manicômios superlotados, eram marginalizadas e mal tratadas, sendo diariamente privados e abusados de seus direitos como cidadãos. Não existiam políticas públicas nem leis visando a saúde mental. Até que começou um movimento de profissionais da saúde que não suportavam mais trabalhar em situações precárias, estes começaram a reivindicação de direitos.
O louco sempre foi marginalizado pela sociedade, aquele que deve-se manter distância, que pode ser violento, que deve ser medicado e contido. Com a criação dos caps e surgimento de leis, hoje qualquer pessoa com diagnóstico mental tem seus direitos garantidos, mesmo que de certa forma ainda seja precária.
Sobre preconceito, atualmente pode ser velado, não tão escancarado. Apesar de que a situação política no Brasil tenha favorecido muito para que as pessoas se sintam mais a vontade de expressar seus preconceitos e ideias retrógradas.
O brasileiro ainda tem pensamentos do senso comum enraizados como “psicólogo, psiquiatra é para doido” “Aquela pessoa esquizofrênica é perigosa”. Existem projetos incríveis para se ter contato com esquizofrênicos ou pessoas com algum diagnóstico, vale a pena conhecer e ajudar estes projetos, estes que servem para desmitificar todos as ideias errôneas sobre o louco.