“o adolescente pode necessitar de um espaço, como a psicoterapia, de elaboração das questões relativas

à adolescência. nesses casos, deve-se inicialmente verificar de quem é a demanda para o atendimento e o que motiva a busca pelo mesmo. nesse sentido, schoen-ferreira, silva, farias e silvares (2002) mapearam o perfil e as principais queixas de adolescentes encaminhados para um serviço de atendimento psicológico e perceberam que as queixas mais presentes nos prontuários se referiram a problemas escolares e desobediência. já verceze, sei e braga (2013) perceberam que a visão acerca da demanda pela psicoterapia de adolescentes se diferencia entre pais e filhos.” sobre a divergência na queixa de pais e adolescentes podemos afirmar que:

1 Resposta

  • Wanessa

    Olá!

    Bem, parece que você esqueceu o final do texto.

    Partindo deste ponto, o texto reflete sobre as divergências entre pais e filhos, porém, é interessante destacar que elementos como o respeito, a empatia e o diálogo são fundamentais dentro do lar, principalmente no que tange a obrigação do responsável de cuidar e fornecer auxílio a criança nas suas atividades.

    Por isso, o Estatuto da Criança e do Adolescente visa fornecer respaldo para o processo de adaptação junto as questões sociais e principalmente a proteção contra a violência doméstica.

    No outro lado da esfera familiar, crimes cometidos por crianças e adolescentes no ambiente doméstico geralmente possuem um fator gatilho que desencadeou tal atitude, e, é aí que a psicologia busca entender e analisar todos os fatores para que o crime venha a ser solucionado de forma positiva.


    Até mais!

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