O impacto das ações que visam assegurar o crescimento e o desenvolvimento da população infantil brasileira

é significativo, expressando-se na redução da mortalidade infantil e dos índices de desnutrição, constante nas últimas décadas. No entanto, estima-se que de 10 a 20% das crianças sofram com transtornos mentais e, dessas, 3 a 4% requeiram tratamento intensivo. Nessa população, são mais frequentes: a deficiência mental, o autismo, a psicose infantil e os transtornos de ansiedade (Brasil, 2005). GOMES, F. M. de A.; CINTRA, A. M. de O.; RICAS, J.; VECCHIA, M. D. Saúde mental infantil na atenção primária à saúde: discursos de profissionais médicos. Saúde Sociedade, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 244-258, 2015.

A literatura ressalta que, pensando em uma assistência integral à saúde da criança, ou seja, que considerasse suas diversas dimensões, valorizando-a como um ser único e que não pode ser dissociado de sua família, é que, em 1984, foi criado o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC). Sendo assim, com base no texto apresentado, analise as alternativas a seguir e assinale aquela que corresponde ao objetivo do PAISC.
Alternativas
Alternativa 1:
Promover ações de saúde, de modo a priorizar as crianças com maior risco de adoecer.

Alternativa 2:
Desenvolver propostas de serviços a promoção e o monitoramento de exames e consultas.

Alternativa 3:
Desenvolver metas sustentáveis, que, com base nos órgão de gestão pública, ampliam as propostas de atuação e estipula novas metas de pesquisas.

Alternativa 4:
Analisar a atenção primária à saúde, visando eixos estratégicos de desenvolvimento integral e específico somente para crianças com doenças crônicas.

Alternativa 5:
Explorar protocolos de materiais com tratamento de resultados obtidos de exames diretos, bem como consolidar estratégias de vigilância e acompanhamento médico para crianças de 0 a 2 anos.

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