'O modelo de causalidade próprio ao analista do comportamento é um modelo de seleção pelas consequências.
"O modelo de causalidade próprio ao analista do comportamento é um modelo de seleção pelas consequências. Para um funcionalista, comportamentos evoluem (isto é, se modificam) porque têm uma função de utilidade na luta pela sobrevivência do individuo; evoluem porque de alguma maneira representam um mecanismo de lidar com ambientes complexos. Assim por exemplo, um comportamento estranho jamais é dito "patológico', pelo analista comportamental; se ele ocorre é porque de alguma maneira ele é funcional, tem um valor de sobrevivência. Fazer uma análise funcional é identificar o valor de sobrevivência de determinado comportamento." (Matos, 1999, pp. 10-11). O trecho acima descreve a lógica geral que fundamenta o modelo de Análise Funcional do Comportamento. A Análise Funcional é, antes de mais nada, uma forma de abordar o problema da explicação do comportamento (i. e., por que nos comportamos como nos comportamos?). Tal modelo é especialmente útil em contextos aplicados (p. ex: a clínica psicoterapica) e consiste no ponto de partida de qualquer intervenção analítico- comportamental Sobre a Análise Funcional do Comportamento, identifique o item FALSO. A descrição da topografia (i. e., a "forma”) da resposta é suficiente para a análise funcional do comportamento.O Os objetivos da análise funcional são explicar, prever e modificar o comportamento,
No contexto clinico, os comportamentos-alvo possuem relação direta ou indireta com as queixas/demandas trazidas pelos clientes.
O modelo analítico que fundamenta a análise funcional do comportamento operante é a tríplice relação de contingência: estímulo discriminativo - resposta - consequência.
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