Esta imagem em alta-resolução, captada pelo telescópio espacial Hubble, e conhecida como Hubble Ultra Deep Field, mostra uma grande variedade de galáxias, cada uma composta de bilhões de estrelas. As pequenas galáxias avermelhadas, aproximadamente 100, são algumas das galáxias mais distantes fotografadas por um telescópio óptico.
Idade
13 799 ± 0.021 bilhões anos[1]
Diâmetro
Possivelmente infinito; aproximadamente 91 bilhões de anos-luz (28 × 10 9 pc)
Massa
(matéria ordinária)
Pelo menos, 1053 kg
Densidade média
4,5 x 10−31 g/cm3
Temperatura média
2,72548 K ou -270,42452 °C
Principais matérias
Matéria ordinária (4,9%), matéria escura (26,8%), energia escura (68,3%)
Forma
Plano com apenas uma margem de erro de 0,4%
Cosmologia
WMAP 2008.png
Universo · Big Bang
Idade do Universo
Cronologia do Universo
Portal da Cosmologia
Universo primordial
Inflação · Nucleossíntese
GWB · Fundo de neutrinos
Radiação cósmica de fundo em micro-ondas
Universo em expansão
Desvio para o vermelho · Lei de Hubble
Expansão métrica do espaço
Equações de Friedmann
Métrica de FLRW
Derradeiro destino do Universo
Formação das estruturas
Forma do universo
Formação estrutural
Reionização
Formação das galáxias
Estrutura em larga escala
Filamento galáctico
Componentes
Modelo Lambda-CDM
Energia escura · Matéria escura
Cronologia
Cronologia das teorias cosmológicas
Cronologia do Universo
Futuro de um universo em expansão
Experimentos
Cosmologia observacional
2dF · SDSS
COBE · BOOMERanG · WMAP · Planck
Cientistas
Newton · Einstein · Hawking · Friedman · Lemaître · Hubble · Penzias · Wilson · Gamow · Dicke · Zel'dovich · Mather · Rubin · Smoot
Esta caixa:
verdiscutireditar
Os valores anteriores para o número de galáxias no Universo giravam em, aproximadamente, cem bilhões de galáxias.[12] Mas em outubro de 2016 dados reunidos em duas décadas de imagens colhidas pelo Hubble mostraram que o número de galáxias gira em torno de 20 vezes mais, saltando para 2 trilhões de galáxias, aproximadamente.[13][14] Os espaços vazios do Universo podem estar repletos de matéria escura, de natureza ainda desconhecida. De acordo com o modelo científico vigente, conhecido como Big Bang, o Universo surgiu de um único ponto ou singularidade onde toda a matéria e energia do universo observável encontrava-se concentrada numa fase densa e extremamente quente chamada Era de Planck.
A partir dessa era, o Universo vem-se expandindo, possivelmente em curtos períodos (menos que 10−32 segundos) de inflação cósmica. Diversas medições experimentais independentes apoiam teoricamente tal expansão e a teoria do Big Bang. Esta expansão tem-se acelerado por ação da energia escura, uma força contrária à gravidade que está agindo mais que esta devido ao fato das dimensões do Universo serem grandes o bastante para dissipar a força gravitacional.[15] Porém, graças ao escasso conhecimento a respeito da energia escura, é ainda pequeno o entendimento do fenômeno e sua influência no destino do Universo.[15]
Há alguns anos, a sonda WMAP coletou dados que levaram à determinação da Idade do Universo em 13,73 (± 0,12) bilhões de anos.[16] Entretanto, com base em dados coletados pelo satélite Planck, as interpretações de observações astronômicas indicam que a idade do Universo seria de 13,799 ± 0,021 bilhões de anos,[1] enquanto o diâmetro do universo observável seria de 91 bilhões de anos-luz ou 8,80 ×1026 metros.[17] De acordo com a teoria da relatividade geral, o espaço pode expandir-se a uma velocidade superior à da luz, embora possamos ver somente uma pequena fração da matéria visível do Universo devido à limitação imposta pela velocidade da luz. É incerto se a dimensão do espaço é finita ou infinita. Trezentos mil anos depois do Big Bang, teriam surgido átomos de matéria. As formas de vida teriam aparecido 11,2 bilhões de anos depois.[18]
santosamanda45503
Universo
Esta imagem em alta-resolução, captada pelo telescópio espacial Hubble, e conhecida como Hubble Ultra Deep Field, mostra uma grande variedade de galáxias, cada uma composta de bilhões de estrelas. As pequenas galáxias avermelhadas, aproximadamente 100, são algumas das galáxias mais distantes fotografadas por um telescópio óptico.
Idade
13 799 ± 0.021 bilhões anos[1]
Diâmetro
Possivelmente infinito; aproximadamente 91 bilhões de anos-luz (28 × 10 9 pc)
Massa
(matéria ordinária)
Pelo menos, 1053 kg
Densidade média
4,5 x 10−31 g/cm3
Temperatura média
2,72548 K ou -270,42452 °C
Principais matérias
Matéria ordinária (4,9%), matéria escura (26,8%), energia escura (68,3%)
Forma
Plano com apenas uma margem de erro de 0,4%
Cosmologia
WMAP 2008.png
Universo · Big Bang
Idade do Universo
Cronologia do Universo
Portal da Cosmologia
Universo primordial
Inflação · Nucleossíntese
GWB · Fundo de neutrinos
Radiação cósmica de fundo em micro-ondas
Universo em expansão
Desvio para o vermelho · Lei de Hubble
Expansão métrica do espaço
Equações de Friedmann
Métrica de FLRW
Derradeiro destino do Universo
Formação das estruturas
Forma do universo
Formação estrutural
Reionização
Formação das galáxias
Estrutura em larga escala
Filamento galáctico
Componentes
Modelo Lambda-CDM
Energia escura · Matéria escura
Cronologia
Cronologia das teorias cosmológicas
Cronologia do Universo
Futuro de um universo em expansão
Experimentos
Cosmologia observacional
2dF · SDSS
COBE · BOOMERanG · WMAP · Planck
Cientistas
Newton · Einstein · Hawking · Friedman · Lemaître · Hubble · Penzias · Wilson · Gamow · Dicke · Zel'dovich · Mather · Rubin · Smoot
Esta caixa:
verdiscutireditar
Os valores anteriores para o número de galáxias no Universo giravam em, aproximadamente, cem bilhões de galáxias.[12] Mas em outubro de 2016 dados reunidos em duas décadas de imagens colhidas pelo Hubble mostraram que o número de galáxias gira em torno de 20 vezes mais, saltando para 2 trilhões de galáxias, aproximadamente.[13][14] Os espaços vazios do Universo podem estar repletos de matéria escura, de natureza ainda desconhecida. De acordo com o modelo científico vigente, conhecido como Big Bang, o Universo surgiu de um único ponto ou singularidade onde toda a matéria e energia do universo observável encontrava-se concentrada numa fase densa e extremamente quente chamada Era de Planck.
A partir dessa era, o Universo vem-se expandindo, possivelmente em curtos períodos (menos que 10−32 segundos) de inflação cósmica. Diversas medições experimentais independentes apoiam teoricamente tal expansão e a teoria do Big Bang. Esta expansão tem-se acelerado por ação da energia escura, uma força contrária à gravidade que está agindo mais que esta devido ao fato das dimensões do Universo serem grandes o bastante para dissipar a força gravitacional.[15] Porém, graças ao escasso conhecimento a respeito da energia escura, é ainda pequeno o entendimento do fenômeno e sua influência no destino do Universo.[15]
Há alguns anos, a sonda WMAP coletou dados que levaram à determinação da Idade do Universo em 13,73 (± 0,12) bilhões de anos.[16] Entretanto, com base em dados coletados pelo satélite Planck, as interpretações de observações astronômicas indicam que a idade do Universo seria de 13,799 ± 0,021 bilhões de anos,[1] enquanto o diâmetro do universo observável seria de 91 bilhões de anos-luz ou 8,80 ×1026 metros.[17] De acordo com a teoria da relatividade geral, o espaço pode expandir-se a uma velocidade superior à da luz, embora possamos ver somente uma pequena fração da matéria visível do Universo devido à limitação imposta pela velocidade da luz. É incerto se a dimensão do espaço é finita ou infinita. Trezentos mil anos depois do Big Bang, teriam surgido átomos de matéria. As formas de vida teriam aparecido 11,2 bilhões de anos depois.[18]