No método pedagógico, que tem Lev Vygotsky e Jean Piaget como principais nomes, o aluno é o protagonista do seu processo de aprendizado. Ou seja, a educação não é uma simples transmissão de conhecimento, ela vai além, tornando-se um processo que dá suporte e permite o aluno criar e experimentar o conhecimento e o aprendizado.
Dessa maneira, o conteúdo e o ensino se tornam guias e ferramentas para que os estudantes construam o seu conhecimento por meio da resolução de problemas e formulação de hipóteses, valorizando assim os conteúdos e vivências anteriores de cada um. Não existe ninguém para dar as respostas, o aluno aprende a aprender.
Forma de avaliação: essa linha pedagógica foi pensada para não se usar avaliações e nem provas. Dado que é um processo que cada aluno constrói o seu próprio conhecimento , logo é único e diverso.
Esse método pedagógico recebe algumas críticas por conta da aplicabilidade no contexto brasileiro, dada as condições estruturais das escolas, quantidade de alunos por sala e a forma de trabalho dos professores.
Já na teoria de Paulo Freire, conhecido mundialmente pela autoria de Pedagogia do Oprimido, a escola freiriana também é conhecida como Educação Libertadora. Essa metodologia de ensino propõe o desenvolvimento da visão crítica do aluno por meio das práticas em sala de aula. Dessa forma, o professor deve apresentar os conteúdos para o aluno, mas não como uma verdade absoluta, pois na educação que Paulo Freire defendia o professor e o aluno aprendiam juntos.
Nessa pedagogia, o educador deve levar em conta os aspectos culturais, sociais e humanos de cada aluno, para ouvi-lo e entendê-lo melhor, afim de ajudá-lo a compreender e ler o mundo através do conhecimento. Segundo Freire, o conhecimento faz sentido para o estudante quando o transforma em sujeito que pode transformar o mundo, sendo então a educação uma forma de “libertar” o aluno.
Forma de avaliação: essa linha pedagógica, assim como a construtivista, foi pensada para não se usar avaliações e nem provas.
jvoliveiraneonp55fex
No método pedagógico, que tem Lev Vygotsky e Jean Piaget como principais nomes, o aluno é o protagonista do seu processo de aprendizado. Ou seja, a educação não é uma simples transmissão de conhecimento, ela vai além, tornando-se um processo que dá suporte e permite o aluno criar e experimentar o conhecimento e o aprendizado.
Dessa maneira, o conteúdo e o ensino se tornam guias e ferramentas para que os estudantes construam o seu conhecimento por meio da resolução de problemas e formulação de hipóteses, valorizando assim os conteúdos e vivências anteriores de cada um. Não existe ninguém para dar as respostas, o aluno aprende a aprender.
Forma de avaliação: essa linha pedagógica foi pensada para não se usar avaliações e nem provas. Dado que é um processo que cada aluno constrói o seu próprio conhecimento , logo é único e diverso.
Esse método pedagógico recebe algumas críticas por conta da aplicabilidade no contexto brasileiro, dada as condições estruturais das escolas, quantidade de alunos por sala e a forma de trabalho dos professores.
Já na teoria de Paulo Freire, conhecido mundialmente pela autoria de Pedagogia do Oprimido, a escola freiriana também é conhecida como Educação Libertadora. Essa metodologia de ensino propõe o desenvolvimento da visão crítica do aluno por meio das práticas em sala de aula. Dessa forma, o professor deve apresentar os conteúdos para o aluno, mas não como uma verdade absoluta, pois na educação que Paulo Freire defendia o professor e o aluno aprendiam juntos.
Nessa pedagogia, o educador deve levar em conta os aspectos culturais, sociais e humanos de cada aluno, para ouvi-lo e entendê-lo melhor, afim de ajudá-lo a compreender e ler o mundo através do conhecimento. Segundo Freire, o conhecimento faz sentido para o estudante quando o transforma em sujeito que pode transformar o mundo, sendo então a educação uma forma de “libertar” o aluno.
Forma de avaliação: essa linha pedagógica, assim como a construtivista, foi pensada para não se usar avaliações e nem provas.