R1 Temos, portanto, um conjunto de traços herdados que, em contato com um ambiente determinado, têm como resultado um ser específico, individual e particular. O que a natureza (o biológico) dá ao homem quando ele nasce não basta, porém, para garantir sua vida em sociedade. Ele precisa adquirir várias aptidões, aprender as formas de satisfazer as necessidades, apropriar-se, enfim, do que a sociedade humana criou no decurso de seu desenvolvimento histórico. Compreenderá que nossas aptidões, nosso saber-fazer, não são transmitidas por hereditariedade biológica, mas adquiridos no decorrer da vida, por um processo de apropriação da cultura criado pelas gerações precedentes.
R2 As críticas que a abordagem sócio-histórica da psicologia faz sobre a visão liberal de homem estão centradas na ideia de que essa visão causa um afastamento claro na ciência do homem em relação ao campo material e social, pois pregou-se que o homem era um ser autônomo e independente, o que contrariaria a própria posição do homem em um ambiente social.
Como consequências desta visão para a psicologia tem-se uma limitação da própria psicologia em si, eliminando dela as possibilidades de reflexões acerca do homem inserido no mundo material e social.
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R1 Temos, portanto, um conjunto de traços herdados que, em contato com um ambiente determinado, têm como resultado um ser específico, individual e particular. O que a natureza (o biológico) dá ao homem quando ele nasce não basta, porém, para garantir sua vida em sociedade. Ele precisa adquirir várias aptidões, aprender as formas de satisfazer as necessidades, apropriar-se, enfim, do que a sociedade humana criou no decurso de seu desenvolvimento histórico. Compreenderá que nossas aptidões, nosso saber-fazer, não são transmitidas por hereditariedade biológica, mas adquiridos no decorrer da vida, por um processo de apropriação da cultura criado pelas gerações precedentes.
R2 As críticas que a abordagem sócio-histórica da psicologia faz sobre a visão liberal de homem estão centradas na ideia de que essa visão causa um afastamento claro na ciência do homem em relação ao campo material e social, pois pregou-se que o homem era um ser autônomo e independente, o que contrariaria a própria posição do homem em um ambiente social.
Como consequências desta visão para a psicologia tem-se uma limitação da própria psicologia em si, eliminando dela as possibilidades de reflexões acerca do homem inserido no mundo material e social.
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