Há diversos tipos de estudos na área da Psicologia, cada um com sua particularidade que atendem causas de maneiras diferentes. Abaixo, você encontrará alguns dos mais praticados e conhecidos.
Psicanálise
Considerada uma das 3 forças da Psicologia, a psicanálise surgiu por meio do estudo de Freud. Esse atendimento começa com levantamento de dados importantes, chamados de entrevistas preliminares, somente depois iniciam-se realmente as sessões de profunda análise.
O intuito é promover o autoconhecimento, então primeiro o paciente fala sobre o que ele quiser, mesmo que sejam temas desconexos, pois até mesmo essa falta de alinhamento possui um significado na análise do profissional, que por sua vez estimula para que a pessoa em atendimento se solte e diga tudo que está preso em seus pensamentos.
Mas em nenhum momento a sessão é imposta em uma direção pelo psicólogo, quem dita a linha de raciocínio é o próprio paciente, o profissional somente ajuda com que ele se solte, para que ele possa colher o maior número de dados que serão preciosos para uma avaliação do estado do indivíduo.
Ao contrário do que muitos pensam, esse atendimento há sim diálogos entre o paciente e o psicólogo, sempre respeitando a forma de enxergar os acontecimentos da pessoa atendida, que podem ser palavras soltas, sonhos ou qualquer forma de expressão que ele sinta a necessidade de falar.
Não há como estipular um tempo limite para essas sessões acontecerem, elas ocorrerão conforme a necessidade do paciente. Muitos mesmo após alcançarem o propósito da consulta, continuam a frequentar as sessões para manter o bem-es
thayaraoliversantos
Estudo da mente humana
Os tipos de Psicologia
Há diversos tipos de estudos na área da Psicologia, cada um com sua particularidade que atendem causas de maneiras diferentes. Abaixo, você encontrará alguns dos mais praticados e conhecidos.
Psicanálise
Considerada uma das 3 forças da Psicologia, a psicanálise surgiu por meio do estudo de Freud. Esse atendimento começa com levantamento de dados importantes, chamados de entrevistas preliminares, somente depois iniciam-se realmente as sessões de profunda análise.
O intuito é promover o autoconhecimento, então primeiro o paciente fala sobre o que ele quiser, mesmo que sejam temas desconexos, pois até mesmo essa falta de alinhamento possui um significado na análise do profissional, que por sua vez estimula para que a pessoa em atendimento se solte e diga tudo que está preso em seus pensamentos.
Mas em nenhum momento a sessão é imposta em uma direção pelo psicólogo, quem dita a linha de raciocínio é o próprio paciente, o profissional somente ajuda com que ele se solte, para que ele possa colher o maior número de dados que serão preciosos para uma avaliação do estado do indivíduo.
Ao contrário do que muitos pensam, esse atendimento há sim diálogos entre o paciente e o psicólogo, sempre respeitando a forma de enxergar os acontecimentos da pessoa atendida, que podem ser palavras soltas, sonhos ou qualquer forma de expressão que ele sinta a necessidade de falar.
Não há como estipular um tempo limite para essas sessões acontecerem, elas ocorrerão conforme a necessidade do paciente. Muitos mesmo após alcançarem o propósito da consulta, continuam a frequentar as sessões para manter o bem-es