Segundo o pensamento de Guerra (2007), a instrumentalidade é, ainda, compreendida como mediação,

visto que é no cotidiano, o espaço para realização das ações instrumentais, como um exercício profissional, crítico e competente. Desta forma, há algo que precede a discussão acerca dos instrumentos e técnicas necessárias do profissional: a sua instrumentalidade. SIKORSKI, D.; HERNANDEZ, F. C. B.; CASINI, J. F. M.; SILVA, S. K. V. Oficina de Instrumentos Técnicos Operativos. Maringá: Unicesumar, 2017.

Assinale a alternativa que, de acordo com a autora, caracteriza a instrumentalidade do exercício profissional do Assistente Social como uma mediação.



Alternativas
Alternativa 1:
A instrumentalidade impossibilita a relação do referencial teórico com as demandas postas ao profissional.

Alternativa 2:
A capacidade que a profissão porta de ser convertida em instrumento nas mãos do Estado para a operacionalização de seus interesses.

Alternativa 3:
A ideia de que a teoria é bonita, mas na prática a história é outra. Este fato pode ser compreendido tanto por estudantes quanto pelos profissionais do Serviço Social.

Alternativa 4:
A instrumentalidade não permite que as referências teóricas expliquem a lógica e a dinâmica da sociedade, bem como as particularidades do exercício profissional e das singularidades do cotidiano.

Alternativa 5:
É o espaço no qual a cultura profissional se movimenta. A cultura profissional dos assistentes sociais recolhem e, na instrumentalidade constroem os indicativos teórico-práticos de intervenção imediata, o chamado instrumental técnico ou as ditas metodologias de ação.

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