Os Mecanismos de defesa são aprendidos na família ou no meio social externo a que a criança e o adolescente estão expostos. Quando esses mecanismos conseguem controlar as tensões, nenhum sintoma se desenvolve, apesar de que o efeito possa ser limitador das potencialidades do Ego, e empobrecedor da vida instintual. Mas se falham em eliminar as tensões e se o material reprimido retorna à consciência, o Ego é forçado a multiplicar e intensificar seu esforço defensivo e exagerar o seu uso. É nestes casos que a loucura, os sintomas neuróticos, são formados. Para a psicanálise, as psicoses significam uma grave perda do sistema defensivo, caracterizada também por uma dominação de mecanismos primitivos. A diferença entre o estado neurótico e o psicótico seria, portanto, quantitativa, e não qualitativa.
Pontos importantes sobre os mecanismos de defesa:
1 - Os Mecanismos de defesa apresentam-se em todas as pessoas. E só se tornam anormais quando aparecem excessivamente.
2 - Não são escolhidos conscientemente pelo indivíduo.
3 - O Mecanismos de defesa que vai atuar em um dado momento depende da natureza da situação específica e das características da pessoa.
4 - As mesmas situações podem ter Mecanismos de defesa diferentes em pessoas diferentes.
5 - Os Mecanismos de defesa mais eficazes em conflitos anteriores tendem a serem usados para resolverem novos conflitos.
6 - Seu uso prolongado e excessivo pode ter consequências graves no ajustamento efetivo à vida. Nesse sentido, alguns são piores que outros, como a fuga, que impede a pessoa de ser capaz de enfrentar seus problemas; e a repressão, que cega para a natureza dos mesmos.
7 - Os Mecanismos de defesa podem ser frustrados: a racionalização pode ser desmentida; a identificação, negada; a fuga, evitada; a repressão, revelada etc. Tornando, assim, o conflito ainda mais intensificado.
8 - Quando os Mecanismos de defesa falham, podem ocorrer transformações mais agressivas no comportamento; como perturbações psicológicas graves, sendo um efeito da psicose.
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mecanismos de defesa - Conclusão
Os Mecanismos de defesa são aprendidos na família ou no meio social externo a que a criança e o adolescente estão expostos. Quando esses mecanismos conseguem controlar as tensões, nenhum sintoma se desenvolve, apesar de que o efeito possa ser limitador das potencialidades do Ego, e empobrecedor da vida instintual. Mas se falham em eliminar as tensões e se o material reprimido retorna à consciência, o Ego é forçado a multiplicar e intensificar seu esforço defensivo e exagerar o seu uso. É nestes casos que a loucura, os sintomas neuróticos, são formados. Para a psicanálise, as psicoses significam uma grave perda do sistema defensivo, caracterizada também por uma dominação de mecanismos primitivos. A diferença entre o estado neurótico e o psicótico seria, portanto, quantitativa, e não qualitativa.
Pontos importantes sobre os mecanismos de defesa:
1 - Os Mecanismos de defesa apresentam-se em todas as pessoas. E só se tornam anormais quando aparecem excessivamente.
2 - Não são escolhidos conscientemente pelo indivíduo.
3 - O Mecanismos de defesa que vai atuar em um dado momento depende da natureza da situação específica e das características da pessoa.
4 - As mesmas situações podem ter Mecanismos de defesa diferentes em pessoas diferentes.
5 - Os Mecanismos de defesa mais eficazes em conflitos anteriores tendem a serem usados para resolverem novos conflitos.
6 - Seu uso prolongado e excessivo pode ter consequências graves no ajustamento efetivo à vida. Nesse sentido, alguns são piores que outros, como a fuga, que impede a pessoa de ser capaz de enfrentar seus problemas; e a repressão, que cega para a natureza dos mesmos.
7 - Os Mecanismos de defesa podem ser frustrados: a racionalização pode ser desmentida; a identificação, negada; a fuga, evitada; a repressão, revelada etc. Tornando, assim, o conflito ainda mais intensificado.
8 - Quando os Mecanismos de defesa falham, podem ocorrer transformações mais agressivas no comportamento; como perturbações psicológicas graves, sendo um efeito da psicose.