Com o aumento da altitude, a pressão atmosférica total e as pressões parciais dos gases constituintes

diminuem. Por exemplo, em Denver (1.524 metros acima do nível do mar), a pressão atmosférica diminui para 619 mmHg e a PO2 consequentemente diminui para 619 x 0,21 = 130 mmHg. No pico do monte Everest (a 8.840 metros), a PO2 é de apenas 42 mmHg. Quando um indivíduo desce abaixo do nível do mar (p. ex., em mergulho marítimo), a pressão total aumenta uma atmosfera a cada 10,05 metros. Portanto, a 10,05 metros, a pressão é igual a 2 x 760 mmHg = 1.520 mmHg. Consequentemente, a 20,11 metros, a pressão é igual a três atmosferas. Nos tecidos em que o metabolismo está elevado, como, por exemplo, no músculo esquelético, existe maior pressão parcial de gás carbônico, PCO2, nos capilares que suprem este tecido. Este fato:

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