Em tempos de sucessivos aumentos no preço da gasolina, toda economia é bem-vinda. Imagine então quando a promessa é milagrosa. Nova onda da internet com diversos vídeos compartilhados e uma infinidade de dúvidas no rastro, os geradores de hidrogênio prometem até 60% na redução no consumo de combustível. A fórmula, descartada pelos grandes fabricantes – exceto modelos movidos a células de hidrogênio, caso do Toyota Mirai, não vendidos no Brasil –, é simples. A partir de dois compartimentos instalados no cofre do motor e uma mistura formada basicamente de água e sal, quebra-se a molécula de água (H2O) para obter hidrogênio (H-H-O). O gás gerado é enviado em alta temperatura ao sistema de admisso do motor e acelera a queima de combustível, levando à consequente economia no consumo. Para tudo funcionar, porém, há uma condição básica um tanto suspeita: o motorista tem de fazer a sua parte ao tirar o pé do acelerador.
rafaela7745
Em tempos de sucessivos aumentos no preço da gasolina, toda economia é bem-vinda. Imagine então quando a promessa é milagrosa. Nova onda da internet com diversos vídeos compartilhados e uma infinidade de dúvidas no rastro, os geradores de hidrogênio prometem até 60% na redução no consumo de combustível. A fórmula, descartada pelos grandes fabricantes – exceto modelos movidos a células de hidrogênio, caso do Toyota Mirai, não vendidos no Brasil –, é simples. A partir de dois compartimentos instalados no cofre do motor e uma mistura formada basicamente de água e sal, quebra-se a molécula de água (H2O) para obter hidrogênio (H-H-O). O gás gerado é enviado em alta temperatura ao sistema de admisso do motor e acelera a queima de combustível, levando à consequente economia no consumo. Para tudo funcionar, porém, há uma condição básica um tanto suspeita: o motorista tem de fazer a sua parte ao tirar o pé do acelerador.