Seu uso rapidamente se alastrou na indústria farmacêutica

e de alimentos, bem como para análises de pesticidas nas águas. Um grande avanço ocorreu a partir dos anos 70, quando a CG começou a ser utilizada na área de toxicologia forense. A figura que segue ilustra esquematicamente as partes principais de um cromatógrafo a gás. Representação esquemática de um cromatógrafo a gás Fonte: Adaptado de Wikimedia Commons Assim como toda técnica de análise, a CG apresenta limitações quanto ao seu emprego na fase de triagem. A princípio, para ser passível de análise cromatográfia gasosa, uma substância precisa: a. se volatilizar nas temperaturas operacionais. b. se degradar nas temperaturas do injetor. c. ser isenta de nitrogênio na estrutura química. d. ser volátil e estável à temperatura ambiente. e. não interagir com a fase estacionária.

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