4. Em última análise, “ser soberano é exercer controle sobre a mortalidade e definir a vida como

a implantação e manifestação de poder”. Dessa maneira, convida-nos a pensar, dentre outras coisas, sobre qual é o lugar destinado à vida, à morte e ao corpo humano se considerarmos a política como uma forma de guerra, isto é, uma forma de alcançar a soberania. Em resumo, a política é apresentada como trabalho da morte e a soberania como expressão do direito de matar; o que, digamos, regulamenta esse direito é o estado de exceção (situação oposta ao Estado democrático de direito) e a relação de inimizade. O texto acima faz referência: a. A noção de biopoder, elaborado por Michel Foucault.
b. Ao conceito de Necropolítica, de Achille Mbembe.
c. A ideia de Poder, apresentada por Max Weber.
d. Ao conceito de poder ideológico elaborado por Norberto Bobbio.
e. Ao Poder Simbólico, elaborado por Pierre Bourideu.

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