A humanidade sempre teve reações variadas pelas diferenças que percebiam entre si e os vários povos com

os quais tinham contato. Guerreiros; viajantes; comerciantes; e lendas relatavam a seus pares, desde a mais remota antiguidade, as exoticidades dos demais. As reações eram e são variadas: desde o medo e a repulsa, até a curiosidade e o apreço. A partir das discussões acerca das relações estabelecidas sobre o conceito de raça pela sociedade brasileira, um grupo de intelectuais, juntamente com o Movimento Negro adota uma ressignificação para o termo, portanto rejeitando como coloca Gomes “o sentido biológico de raça, uma vez que os avanços da ciência postulam que não existem raças humanas.” As raças, acrescenta a pesquisadora, são compreendidas com um significado político e identitário e como construções sociais, políticas e culturais produzidas no contexto das relações de poder ao longo do processo histórico. As explicações sobre a diversidade humana sempre ressaltaram com mais ênfase os aspectos negativos dos “outros”, tendo como parâmetro as características positivas, físicas e culturais, dos povos sob cujo ponto de vista se pensava a diferença. Grupo de escolhas da pergunta

Chega-se até a priorizar a qualidade de “irmãos” aos demais povos.

Chega-se até a mesmo denominar de “irmãos” aos demais povos.

Chega-se até a mesmo denominar de “irmãos” povos extintos.

Chega-se até a negar a qualidade de “humano” aos demais povos.

Chega-se até a priorizar a qualidade de “humano” aos demais povos.

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