A teoria de que a língua é característica da raça é suficientemente refutada pela existência de uma

nação como a nação americana, em que os descendentes dos africanos e dos asiáticos, dos irlandeses, dos alemães e dos povos do sul da Europa falam a mesma língua que os descendentes dos ingleses, sem outras diferenças além daquelas resultantes da localidade e da educação, nenhum deles apresentando traços de outra “língua materna” ou “fala nativa”. WHITNEY, W. D. A vida da linguagem.

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