• Abundância de contrastes, paradoxos e antíteses, representando o dualismo do teocentrismo x antropocentrismo,

fé x razão; • Uso constante de metáforas e metonímias; • Gosto pelo exagero e pela opulência, fazendo uso de hipérboles e de rebuscamento da linguagem; • Riqueza de detalhes, sobretudo nas obras arquitetônicas; • Dramatismo: esculturas e pinturas com a intenção de despertar as emoções em quem as vê; • Conteúdo frequentemente pessimista, em oposição ao sonho de grandeza renascentista, relembrando a instabilidade das coisas – retrato do sofrimento e presença da culpa ante o pecado; • Feísmo: gosto pelo grotesco e pela exibição da miséria humana; • Conflito entre o eu lírico e o mundo à sua volta, muitas vezes levando ao isolamento.

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