A Constituição Federal Brasileira de 1988 declara, no seu artigo 5°, o direito à previdência social aos brasileiros que possuem os requisitos necessários à aposentadoria. Uma nova emenda foi elaborada para a manutenção desse direito, a fim de evitar um possível déficit econômico nos próximos anos, visto que, no Brasil, a população economicamente ativa; que sustenta a economia; tem se tornado menor que a inativa devido ao envelhecimento populacional. Essa manutenção é necessária, mas para que realmente funcione é preciso maiores investimentos em educação e saúde.
Um dos principais motivos para o aumento da expectativa de vida brasileira é a educação. As pessoas passaram a se informar sobre as causas, os sintomas e as formas de prevenção de vários tipos de doenças, diminuindo as chances de contágio e morte. Dessa forma, a população vive mais e melhor, pois diminui o gasto com saúde e gera mais investimento em bem-estar. E é por isso que é essencial que a educação esteja cada dia mais, inserida na vida de todos, visto que, a informação evita doenças, e sem doenças a longanimidade saudável é garantida, tornando possível a aposentadoria tardia.
Além disso, fica evidente a necessidade de um sistema de saúde eficiente. É incoerente pensar em uma sociedade em que haja pessoas que trabalhem até os 65 anos sem haver os investimentos necessários à saúde; quanto mais o corpo envelhece, mais cuidados ele necessita. Dessa forma, para que a reforma na previdência social não afete negativamente a população, a garantia de saúde de qualidade tem que ser uma das prioridades do Estado.
Diante dessas concepções, fica claro que a reforma na previdência só surtirá efeitos positivos, se a educação e saúde forem prioridades nos investimentos governamentais. É preciso que, nas instituições de ensino, sejam ministradas aulas e palestras que instruam os alunos sobre a importância de cuidar da saúde para viver mais e melhor. Além disso, investir em obras de infraestrutura em hospitais públicos a fim de maximizar o atendimento à população, e em campanhas que informem o público sobre como se prevenir das doenças. Dessa forma, a população estará preparada e saudável para trabalhar até os 65 anos de idade.
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A Constituição Federal Brasileira de 1988 declara, no seu artigo 5°, o direito à previdência social aos brasileiros que possuem os requisitos necessários à aposentadoria. Uma nova emenda foi elaborada para a manutenção desse direito, a fim de evitar um possível déficit econômico nos próximos anos, visto que, no Brasil, a população economicamente ativa; que sustenta a economia; tem se tornado menor que a inativa devido ao envelhecimento populacional. Essa manutenção é necessária, mas para que realmente funcione é preciso maiores investimentos em educação e saúde.
Um dos principais motivos para o aumento da expectativa de vida brasileira é a educação. As pessoas passaram a se informar sobre as causas, os sintomas e as formas de prevenção de vários tipos de doenças, diminuindo as chances de contágio e morte. Dessa forma, a população vive mais e melhor, pois diminui o gasto com saúde e gera mais investimento em bem-estar. E é por isso que é essencial que a educação esteja cada dia mais, inserida na vida de todos, visto que, a informação evita doenças, e sem doenças a longanimidade saudável é garantida, tornando possível a aposentadoria tardia.
Além disso, fica evidente a necessidade de um sistema de saúde eficiente. É incoerente pensar em uma sociedade em que haja pessoas que trabalhem até os 65 anos sem haver os investimentos necessários à saúde; quanto mais o corpo envelhece, mais cuidados ele necessita. Dessa forma, para que a reforma na previdência social não afete negativamente a população, a garantia de saúde de qualidade tem que ser uma das prioridades do Estado.
Diante dessas concepções, fica claro que a reforma na previdência só surtirá efeitos positivos, se a educação e saúde forem prioridades nos investimentos governamentais. É preciso que, nas instituições de ensino, sejam ministradas aulas e palestras que instruam os alunos sobre a importância de cuidar da saúde para viver mais e melhor. Além disso, investir em obras de infraestrutura em hospitais públicos a fim de maximizar o atendimento à população, e em campanhas que informem o público sobre como se prevenir das doenças. Dessa forma, a população estará preparada e saudável para trabalhar até os 65 anos de idade.