Aos profissionais, especialmente aos assistentes sociais, cabe identificar essas expressões que, revestidas

de múltiplas formas, configuram-se em processos que levam à exclusão de direitos pessoais e sociais e, consequentemente, à violência em seu sentido mais amplo. Compreender esse panorama, inclusive com a perspectiva de iluminar leituras e intervenções que possam contemplar a complexidade e prevenir a gravidade de situações vividas no âmbito familiar, é outro desafio que se coloca para aqueles que, conscientes do projeto éticopolítico da profissão, buscam viabilizar ações compatíveis com a conquista de autonomia e de cidadania de indivíduos e famílias.

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