A entrada de qualquer criança na escola é algo muito natural. Mas, será que sempre foi assim? Por ser o segundo local mais ocupado pela criança depois da casa, torna-se interessante saber como é que a escola surgiu. Não é verdade? Quais processos, transformações e escolhas foram feitas para definir que era ali que ficariam as crianças? Isso vai depender de cada povo e de como eles compreendem o conceito de educação.
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No período da Antiguidade, a educação infantil surgiu como principal demanda e em diferentes civilizações. Antes disso, muitos filhos eram educados dentro da própria casa. Eram criados alguns diferentes universos para que o saber chegasse até as pessoas. Nesse momento, a divisão sobre as funções dos meninos e das meninas também já estava bem estabelecida.
A medida que as sociedades foram se tornando mais complexas, muita coisa passou a ser modificada. A instituição da política, o avanço e sofisticação econômicos fizeram com que a educação familiar fosse aos poucos sendo substituída. Nesse momento, surge a importância da figura do professor. Os verdadeiros transmissores do conhecimento, que eram especializados e contratados por famílias com maior poder aquisitivo. As salas de aulas eram improvisadas e o professor recebia sua remuneração a partir do número de alunos em sala.
Durante o período medieval, com os espaços rurais sendo mais ocupados, foram os líderes cristãos quem assumiram a educação daqueles que poderiam pagar pelo seu custeio. Os trabalhadores dos feudos não tinham acesso às instruções e ampliação dos conhecimentos. À medida que os centros urbanos foram sendo reorganizados, inclusive com desenvolvimento do comércio, as cidades também passaram a investir em instituições de ensino. A Igreja e o monopólio do conhecimento para apenas alguns abastados ainda eram constantes.
É na Idade Moderna que o cenário começa a mudar. O papel da escola passou a ser discutido, bem como o currículo e as diferentes fases do ensino. As matérias passaram a ser debatidas com maior ênfase na melhoria dos espaços escolares. A divisão de gêneros ainda permanecia forte, com supremacia da figura masculina.
Gustavopierro
A entrada de qualquer criança na escola é algo muito natural. Mas, será que sempre foi assim? Por ser o segundo local mais ocupado pela criança depois da casa, torna-se interessante saber como é que a escola surgiu. Não é verdade? Quais processos, transformações e escolhas foram feitas para definir que era ali que ficariam as crianças? Isso vai depender de cada povo e de como eles compreendem o conceito de educação.
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No período da Antiguidade, a educação infantil surgiu como principal demanda e em diferentes civilizações. Antes disso, muitos filhos eram educados dentro da própria casa. Eram criados alguns diferentes universos para que o saber chegasse até as pessoas. Nesse momento, a divisão sobre as funções dos meninos e das meninas também já estava bem estabelecida.
A medida que as sociedades foram se tornando mais complexas, muita coisa passou a ser modificada. A instituição da política, o avanço e sofisticação econômicos fizeram com que a educação familiar fosse aos poucos sendo substituída. Nesse momento, surge a importância da figura do professor. Os verdadeiros transmissores do conhecimento, que eram especializados e contratados por famílias com maior poder aquisitivo. As salas de aulas eram improvisadas e o professor recebia sua remuneração a partir do número de alunos em sala.
Durante o período medieval, com os espaços rurais sendo mais ocupados, foram os líderes cristãos quem assumiram a educação daqueles que poderiam pagar pelo seu custeio. Os trabalhadores dos feudos não tinham acesso às instruções e ampliação dos conhecimentos. À medida que os centros urbanos foram sendo reorganizados, inclusive com desenvolvimento do comércio, as cidades também passaram a investir em instituições de ensino. A Igreja e o monopólio do conhecimento para apenas alguns abastados ainda eram constantes.
É na Idade Moderna que o cenário começa a mudar. O papel da escola passou a ser discutido, bem como o currículo e as diferentes fases do ensino. As matérias passaram a ser debatidas com maior ênfase na melhoria dos espaços escolares. A divisão de gêneros ainda permanecia forte, com supremacia da figura masculina.