A Antropologia, que sendo a ciência da humanidade e da cultura, tem um campo de investigação extremamente vasto: abrange, no espaço, toda a terra habitada, e no tempo, todas as populações socialmente organizadas, que se centram no desejo do homem de conhecer a sua origem, a capacidade que ele tem de conhecer-se, nos costumes e no instinto. As maiores preocupações dessa ciência são os ancestrais da humanidade moderna. Sua finalidade é entender melhor a pessoa moderna através da informação sobre o passado. Porem, o trabalho apenas baseou-se em resolver alguns exercícios que versam sobre o estudo da Antropologia, sendo que as respostas estão organizadas segundo as perguntas, que se seguem:

O que é a antropologia?

Como se desenvolveu a antropologia?

O que esta na origem das ciências sociais e humanas? Justifique a sua resposta.

Explique por que a antropologia foi considerada uma ciência das sociedades iletradas?

Estabeleça uma diferença entre a antropologia e história.

Descreva o método de estudo de campo.

Resolução do exercício

Antropologia é uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano. É um termo de origem grega, formado por u201canthroposu201d (homem, ser humano) e u201clogosu201d (conhecimento), deste modo, ela é uma ciência integradora que estuda o homem no âmbito da sociedade e da cultura a que pertence, combinando perspectivas das ciências naturais, sociais e humanas.

Esta é uma ciência tardia que surgiu, ou se constituiu como disciplina científica, em meados do século XIX a partir das descobertas de Darwin e sua teoria evolucionista quando se concentrava na elaboração de teorias sobre a evolução do homem, sua sociedade e cultura. O homem não era mais fruto da criação Divina, então os cientistas começaram a procurar pela sua origem: o chamado u201celo perdidou201d, que ligaria o homem moderno a seus ancestrais hominídeos. Com o tempo os estudos sobre o homem ganhou forma, os cientistas começaram a se interessar pelos grupos humanos primitivos e seus costumes, cultura e características, passando a entender o homem não mais como uma criação de Deus, mas da natureza.