Leia o trecho a seguir: “Esses trabalhadores flexiveis, cujo o rendimento é avaliado com base não apenas

na quantidade, mas também na qualidade, podem obter do progresso tecnológico suportes cada vez mais capazes de reduzir o esforço requerido em suas tarefas, extraindo deles maior espaço mental para elevar a confiabilidade de seus resultados e a qualidade do seu trabalho e da sua vida. Mas nunca serão de todo substituíveis pelas máquinas nem de todo intercambiáveis. Para essa classe de trabalhadores, a única possibilidade de enriquecer culturalmente, de cultivar os afetos e os próprios hobbies pode vir do fim das horas extras e da redução da jornada de trabalho”.

Fonte: MASI, D. Uma Simples Revolução: trabalho, ócio e criatividade novos caminhos para uma sociedade perdida. Rio de Janeiro: Sextante, 2018. p. 60.

De acordo com essas informações e com seus estudos sobre o mercado de trabalho e globalização, é possível afirmar que:

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