Alguns movimentos socioculturais são de oposição ao modo dominante de vida, ao modo hegemônico, que se contrapõem à cultura vigente em uma época, em um lugar ou de forma mais universal.
As décadas de 1960 e 1970 corresponderam a um momento de muita ebulição social e cultural. Fatos como a Guerra do Vietnã, na qual os Estados Unidos foram lutar, levaram ao surgimento de movimentos pacifistas contra as armas nucleares e as guerras em si, assim como movimentos sociopolíticos de mulheres, estudantes e negros. Destes surgiram novas identidades socioculturais, na música, nas artes, no teatro, nas formas de se vestir, de se alimentar, de viver.
Pode-se dizer que tais movimentos foram de contracultura, pois buscaram ir contra o mundo das guerras, da cultura imposta pela raça branca e do consumismo capitalista, enfim, da cultura dominante.
Esse ideário da contracultura levou milhares de estudantes à luta por uma melhor educação e por outros motivos de melhor vida, fosse no Brasil, nos Estados Unidos, na França e em outros países. Assim como a formas de música e de um jeito de viver que se contrapunham ao modo de vida cheio de normas e regras advindas de uma sociedade hierárquica patriarcal, buscaram uma vida alternativa, como dizia a música de Raul Seixas: “Viva a sociedade alternativa”.
tay1074
A RESPOSTA CERTA É: CONTRACULTURA
Explicação:
Alguns movimentos socioculturais são de oposição ao modo dominante de vida, ao modo hegemônico, que se contrapõem à cultura vigente em uma época, em um lugar ou de forma mais universal.
As décadas de 1960 e 1970 corresponderam a um momento de muita ebulição social e cultural. Fatos como a Guerra do Vietnã, na qual os Estados Unidos foram lutar, levaram ao surgimento de movimentos pacifistas contra as armas nucleares e as guerras em si, assim como movimentos sociopolíticos de mulheres, estudantes e negros. Destes surgiram novas identidades socioculturais, na música, nas artes, no teatro, nas formas de se vestir, de se alimentar, de viver.
Pode-se dizer que tais movimentos foram de contracultura, pois buscaram ir contra o mundo das guerras, da cultura imposta pela raça branca e do consumismo capitalista, enfim, da cultura dominante.
Esse ideário da contracultura levou milhares de estudantes à luta por uma melhor educação e por outros motivos de melhor vida, fosse no Brasil, nos Estados Unidos, na França e em outros países. Assim como a formas de música e de um jeito de viver que se contrapunham ao modo de vida cheio de normas e regras advindas de uma sociedade hierárquica patriarcal, buscaram uma vida alternativa, como dizia a música de Raul Seixas: “Viva a sociedade alternativa”.