Nas primeiras décadas do século XX, formaram-se algumas explicações gerais sobre o Brasil, pensando como

nação. Uma dessas explicações, contudo transformava a miscigenação em vantagem civilizatória. Gilberto Freyre, em seu livro Casa-grande e senzala, publicado em 1933, afirmava que a especificidade na civilização brasileira eram as relações sociais harmônicas, sem os conflitos permanentes que existiam em outros lugares. Ele recusava o darwinismo social e destacou o Brasil como uma espécie de "paraíso racial" (MACHADO, I. J. R.; AMORIN, H.; BARROS, C. R. Sociologia hoje: ensino médio, volume único. 2º ed. São Paulo: Ática, 2016, p. 88). A visão de Gilberto Freyre contribuiu para o surgimento do que, mais tarde, ficou conhecido como Pergunta obrigatória mito da democracia racial.

teoria antropológica brasileira.

relativismo cultural.

política de cotas raciais.

estudos culturais.​

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