É no chão da escola que boa parte da interação entre os sujeitos ocorre. É neste local que por

muitas vezes a criança de 0 a 3 anos tem o contato inicial com outras crianças e novos adultos, abrindo o leque de vivências. Tais experiências são essenciais para a constituição da subjetividade das crianças, influenciando o desenvolvimento social e afetivo desses sujeitos desde a infância a partir das experiências pedagógicas. Desse modo, compreender as especificidades da criança e suas experiências afetivas e sociais são essenciais dentro do processo de ensino e aprendizagem. LOPES, Iara Rayane Ribeiro. Desenvolvimento social e afetivo na primeira infância: concepções de professoras. Revista Caparaó, v. 2, n. 2, p. e24, 2020. Em relação ao afeto na educação infantil, analise as afirmativas abaixo: I. Afeto é tudo aquilo que literalmente pode afetar alguém, quando bem trabalhado pode aumentar a inteligência, a linguagem e a base social. II. O processo de educação afetiva possibilita ampla exploração por parte do aprendiz, permitindo a tomada de decisão, desenvolvimento da criatividade e liderança. III. O desenvolvimento do afeto em meio acadêmico potencializa o relacionamento entre colegas e professores, fornecendo conhecimento interpessoal e desenvolvimento mental e social. IV. O ambiente escolar não é capaz de auxiliar a família no desenvolvimento afetivo das crianças. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I e IV, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III, apenas.

1 Resposta

  • Isabelly

    O texto nos fala sobre o desenvolvimento da criança mediante o processo de educação afetiva.

    Baseado nessa ideia, a sequência correta está em: I, II e III. Um erro que ocorre na alternativa IV pode ser explicado a partir da ideia que a educação afetiva também pode ser colocada em prática no ambiente escolar.

    Essa ideia tradicionalista de educação acaba afastando o aluno do processo de aprendizagem e gerando um senso de individualização, o que não é a verdadeira ideia que deve ser apresentada, já que tanto o espaço familiar quanto a escola são pilares para a socialização da criança.

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