pensando em uma cultura ambientalista e o nosso novo direito: o de viver em um ambiente saudável, quais

as melhorias que você teria como sugestão as pessoas que ali residem e ao nosso poder público.​

1 Resposta

  • Creusacosta

    resposta:Para que palavras como cidadania, meio ambiente e sustentabilidade não se

    tornem desprovidas de sentido, respaldadas por banais estudos e discursos que

    carregam consigo o capital simbólico de terem sido elaborados em renomadas

    universidades ou em instituições transnacionais (como a Unesco, por exemplo),

    nem se tornem palavras rígidas e “engessadas” pelos burocratas e pela mídia

    tradicional e conservadora com suas características normativas, padronizadoras e

    agentes de dispositivos de controle das ações e dos argumentos questionadores e

    indóceis, somos desafiados constantemente a atuar a cada momento, onde e

    quando isso se tornar vital e imprescindível. A radicalidade das práticas

    pedagógicas sociais e pedagógicas cotidianas, em conexão com os processos

    culturais e artísticos de subjetivação e apoiadas em estudos contemporâneos,

    transdisciplinares, transculturais e transnacionais indisciplinados, poderão fazer

    frente ao nefasto e demolidor mecanismo, econômico midiático, científico e

    ideológico que vivenciamos no tempo presente e reafirmam a dimensão política e

    pedagógica de nossas ações como sempre enfatizou Paulo Freire. É

    suficientemente conhecido entre nós o poder aglutinador e desconstrucionista das

    “Minorias Ativas” e das “Micropolíticas”, denominações em que podemos incluir

    tais práticas sociais e pedagógicas.

    O que escrevi até o momento está profundamente relacionado com o que li

    neste livro e gostaria de me deter em algumas passagens que me parecem

    fundamentais relacionadas com, os temas, conceitos, autores-referências e

    questões que nos fazem os e as colegas em seus textos. Podemos ler trabalhos que

    abordam desde as mudanças climáticas até a presença dos imigrantes nas escolas

    do Rio Grande do Sul. Poderia citar vários outros, mas esses dois temas

    exemplificam a abrangência do livro e mostram como fronteiras epistemológicas,

    disciplinares e geográficas têm sido rompidas ao mesmo tempo em que estão

    presentes nas conversas entre leigos nos mais diferentes espaços e tempos do

    cotidiano. Não resta dúvida que nos anos que virão esses temas estarão, em ordem

    crescente, na pauta de estudos, pesquisas e práticas de educação ambiental no

    Brasil e no mundo.

    Entre os conceitos encontram-se o de Holo-cidades e o de Antropoceno.

    Tanto um como outro, trazem questões muito importantes e se voltarmos aos

    estudos realizados na América Latina nas últimas décadas, encontraremos

    trabalhos precursores que abordavam as mesmas questões sem, no entanto,

    Explicação:

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