Elas ocupam a posição de “chefe da casa” em quase metade dos domicílios brasileiros. Elas trabalham e são as responsáveis pelo sustento dessas famílias. E são essas mesmas mulheres que são alvo de discriminação no mercado de trabalho, recebendo salários mais baixos que os dos homens.
Nem é preciso pegar a calculadora para fazer as contas: a desvalorização da mão-de-obra feminina diz muito sobre a pobreza no Brasil. A conclusão é da socióloga e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre a Mulher da UFMG, Marlise Matos, que critica também a divisão sexista das profissões no Brasil.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Minas Livre traz o tema para a entrevista da semana. Além da questão do mercado de trabalho, Marlise Matos comenta a violência contra as mulheres, a exposição delas na mídia e faz uma análise do governo Dilma Rousseff.
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Elas ocupam a posição de “chefe da casa” em quase metade dos domicílios brasileiros. Elas trabalham e são as responsáveis pelo sustento dessas famílias. E são essas mesmas mulheres que são alvo de discriminação no mercado de trabalho, recebendo salários mais baixos que os dos homens.
Nem é preciso pegar a calculadora para fazer as contas: a desvalorização da mão-de-obra feminina diz muito sobre a pobreza no Brasil. A conclusão é da socióloga e coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre a Mulher da UFMG, Marlise Matos, que critica também a divisão sexista das profissões no Brasil.
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Minas Livre traz o tema para a entrevista da semana. Além da questão do mercado de trabalho, Marlise Matos comenta a violência contra as mulheres, a exposição delas na mídia e faz uma análise do governo Dilma Rousseff.