Todos os povos do mundo entendem a noção de modernidade como um desenvolvimento da técnica, das forças produtivas. No Ocidente, porém, este conceito ganha um arcabouço mais extenso, com base na noção de "progresso" que se atrela ao desenvolvimento da técnica e a uma mudança de valores, mentalidade e modo de vida na sociedade.
Enquanto que, para outros povos, o desenvolvimento da técnica é um instrumento a serviço de valores maiores (como sua organização político-social, cultura, identidade, modo de vida, as próprias pessoas e sua noção de sagrado), para o Ocidente, a técnica passou a pautar todo o restante, criando uma nova cultura, modo de vida, uma nova mentalidade e cosmologia, algo impossível sem a noção de progresso, sem a falsa noção "de que toda a noção civilizatória anterior era um atraso, selvageria, barbarismo" a ser substituída "por um novo tipo de ser humano, um novo pensamento, uma nova essência", ou seja - pela modernidade como "símbolo de um novo tempo".
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Todos os povos do mundo entendem a noção de modernidade como um desenvolvimento da técnica, das forças produtivas. No Ocidente, porém, este conceito ganha um arcabouço mais extenso, com base na noção de "progresso" que se atrela ao desenvolvimento da técnica e a uma mudança de valores, mentalidade e modo de vida na sociedade.
Enquanto que, para outros povos, o desenvolvimento da técnica é um instrumento a serviço de valores maiores (como sua organização político-social, cultura, identidade, modo de vida, as próprias pessoas e sua noção de sagrado), para o Ocidente, a técnica passou a pautar todo o restante, criando uma nova cultura, modo de vida, uma nova mentalidade e cosmologia, algo impossível sem a noção de progresso, sem a falsa noção "de que toda a noção civilizatória anterior era um atraso, selvageria, barbarismo" a ser substituída "por um novo tipo de ser humano, um novo pensamento, uma nova essência", ou seja - pela modernidade como "símbolo de um novo tempo".