Sempre estamos nos perguntando qual é a finalidade da educação? Escolarizamos nossos alunos para a vida ou para a sociedade? Ao longo dos anos, muitos estudiosos e autores, se compeliram em compreender o real papel da escola, perante a sociedade. A instituição de ensino foi concebida com o principal objetivo de originar grandes transformações que causariam nos indivíduos e na sociedade, a libertação da classe dominadora, onde todos poderiam, a priori, ter as mesmas oportunidades e privilégios que só à burguesia, até então, possuía. Ir a escolar, ocupar um lugar nas salas de aula, deixou de ser um lugar privilegiado, sacralizado e de acesso restrito ao conhecimento e a informação, para ser um recinto aberto, amplo, onde todos poderiam aprender e desenvolver suas capacidades de inter-relacionar-se, construindo assim, múltiplos saberes. Existem ainda, muitas ideias que estão enraizadas na nossa forma de pensar sobre a educação e seu papel junto à sociedade. Em inúmeras formas e diversos prismas, conhecemos discursos que definem o papel da educação, da escola, como sendo, reconstrutores da sociedade, por meio da homogeneização das desigualdades, com a produção de indivíduos críticos e conscientes, estimulados para o desenvolvimento cognitivo e socioeconômico.O Filósofo e Prof. Dr. Mario Sergio Cortella (1998), diz que, discutir o papel da escola, é procurar uma compreensão política da própria finalidade do trabalho pedagógico. Diante disso, nos perguntamos mais uma vez, Qual o Papel da Educação para a Sociedade? Formar indivíduos críticos ou especializar mão de obra? Em longo prazo, acredita-se que a escolarização, irá melhorar a sociedade brasileira e que o sistema educacional permitirá que todos, crianças, jovens e adultos, possam ter um ensino de qualidade, que lhes garanta a possibilidade de ascensão social. É estéril debater sobre o tema proposto, sem esquecer-se das imensas mazelas que figuram nosso Brasil, as desigualdades sociais que persistem em existir, nos fazem pensar mais a fundo, sobre o principal papel da escola para a sociedade, pois, a educação é vista como forma de nivelar essas desigualdades, uma vez que, o indivíduo adentrando a instituição de ensino, teria oportunidades iguais de conhecimento e aprendizagem, onde poderia assim, desenvolver suas habilidades e conquistar seu lugar no mercado de trabalhando, sendo valorizado por ser um profissional diferenciado, que soube aproveitar as oportunidades a ele oferecidas, conquistando, por mérito próprio seu lugar perante a sociedade. No entanto, fala-se tanto dessa inclusão, mas infelizmente, a escola está muito longe de ser um ambiente seguro e imparcial, que impede que as diferenças que existem fora dos seus portões, adentrem o ceio escolar e massacrem vários discentes por serem negros e/ou pobres e/ou homossexuais e/ou adolescentes grávidas e/ou usuários de entorpecentes, enfim, eles acabam sendo excluídos e humilhados, porque a escola não está preparada para evitar o Bulling, pois, cabe a escola como instituição de ensino, fazer um trabalho de conscientização de respeito, à homofobia, racismo, violência (de todas as formas), gravidez na adolescência, educação para o trânsito, ética profissional, além, dos conteúdos que fazem parte de sua grade curricular.“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que a Revolução Industrial já foi para o século XX”. Jeffry Timmons, 1990.
ruiva2673
Sempre estamos nos perguntando qual é a finalidade da educação? Escolarizamos nossos alunos para a vida ou para a sociedade? Ao longo dos anos, muitos estudiosos e autores, se compeliram em compreender o real papel da escola, perante a sociedade. A instituição de ensino foi concebida com o principal objetivo de originar grandes transformações que causariam nos indivíduos e na sociedade, a libertação da classe dominadora, onde todos poderiam, a priori, ter as mesmas oportunidades e privilégios que só à burguesia, até então, possuía. Ir a escolar, ocupar um lugar nas salas de aula, deixou de ser um lugar privilegiado, sacralizado e de acesso restrito ao conhecimento e a informação, para ser um recinto aberto, amplo, onde todos poderiam aprender e desenvolver suas capacidades de inter-relacionar-se, construindo assim, múltiplos saberes. Existem ainda, muitas ideias que estão enraizadas na nossa forma de pensar sobre a educação e seu papel junto à sociedade. Em inúmeras formas e diversos prismas, conhecemos discursos que definem o papel da educação, da escola, como sendo, reconstrutores da sociedade, por meio da homogeneização das desigualdades, com a produção de indivíduos críticos e conscientes, estimulados para o desenvolvimento cognitivo e socioeconômico.O Filósofo e Prof. Dr. Mario Sergio Cortella (1998), diz que, discutir o papel da escola, é procurar uma compreensão política da própria finalidade do trabalho pedagógico. Diante disso, nos perguntamos mais uma vez, Qual o Papel da Educação para a Sociedade? Formar indivíduos críticos ou especializar mão de obra? Em longo prazo, acredita-se que a escolarização, irá melhorar a sociedade brasileira e que o sistema educacional permitirá que todos, crianças, jovens e adultos, possam ter um ensino de qualidade, que lhes garanta a possibilidade de ascensão social. É estéril debater sobre o tema proposto, sem esquecer-se das imensas mazelas que figuram nosso Brasil, as desigualdades sociais que persistem em existir, nos fazem pensar mais a fundo, sobre o principal papel da escola para a sociedade, pois, a educação é vista como forma de nivelar essas desigualdades, uma vez que, o indivíduo adentrando a instituição de ensino, teria oportunidades iguais de conhecimento e aprendizagem, onde poderia assim, desenvolver suas habilidades e conquistar seu lugar no mercado de trabalhando, sendo valorizado por ser um profissional diferenciado, que soube aproveitar as oportunidades a ele oferecidas, conquistando, por mérito próprio seu lugar perante a sociedade. No entanto, fala-se tanto dessa inclusão, mas infelizmente, a escola está muito longe de ser um ambiente seguro e imparcial, que impede que as diferenças que existem fora dos seus portões, adentrem o ceio escolar e massacrem vários discentes por serem negros e/ou pobres e/ou homossexuais e/ou adolescentes grávidas e/ou usuários de entorpecentes, enfim, eles acabam sendo excluídos e humilhados, porque a escola não está preparada para evitar o Bulling, pois, cabe a escola como instituição de ensino, fazer um trabalho de conscientização de respeito, à homofobia, racismo, violência (de todas as formas), gravidez na adolescência, educação para o trânsito, ética profissional, além, dos conteúdos que fazem parte de sua grade curricular.“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que a Revolução Industrial já foi para o século XX”. Jeffry Timmons, 1990.