Em Jovens náufragos e suas batalhas, Júlio Emílio Braz conta, como quem sabe contar, seis histórias: “A escola: uma história africana”, “Uma gaveta cheia de sonhos”, “914”, “Na pior”, “Jamila” e “O Natal em que papai voltou para casa”.
Essas histórias comoventes narram o relacionamento entre alunos e professores na África, na Ásia, no Chile e aqui. Professores que fazem a diferença, que têm no seu ofício o dever de ser modelo, de educar com afetividade e compromisso.
O Professor estava entre outros, brancos e negros, que chegaram cheios de boa intenção e pensando seriamente em nos ajudar a mudar de vida. Sonhos grandiosos que não resistiram ao primeiro contato com a Guerra. Todos foram embora. Menos ele. O Professor.
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Em Jovens náufragos e suas batalhas, Júlio Emílio Braz conta, como quem sabe contar, seis histórias: “A escola: uma história africana”, “Uma gaveta cheia de sonhos”, “914”, “Na pior”, “Jamila” e “O Natal em que papai voltou para casa”.
Essas histórias comoventes narram o relacionamento entre alunos e professores na África, na Ásia, no Chile e aqui. Professores que fazem a diferença, que têm no seu ofício o dever de ser modelo, de educar com afetividade e compromisso.
O Professor estava entre outros, brancos e negros, que chegaram cheios de boa intenção e pensando seriamente em nos ajudar a mudar de vida. Sonhos grandiosos que não resistiram ao primeiro contato com a Guerra. Todos foram embora. Menos ele. O Professor.
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