A glândula tireóide localiza-se na base do pescoço, frente à traquéia, e abaixo do pomo de Adão. Tem forma de borboleta. Cada asa corresponde ao lobo da tireóide presente em ambos os lados da traquéia.
3.1 OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS – T3 E T4
A função desta glândula é produzir, armazenar e liberar hormônios tireoidianos na corrente sangüínea. Estes hormônios, também conhecidos com T3 e T4, agem em quase todas as células do corpo. A produção da quantidade de hormônios tireoidianos é controlada por outra glândula chamada pituitária ou hipófise. Outra parte do cérebro, o hipotálamo, ajuda a hipófise enviando informações e esta, por sua vez, controla a tireóide, formando assim uma rede de informações ininterrupta. A tireóide, a hipófise e o hipotálamo trabalham juntos no controle da quantidade de hormônios tireoidianos. Estes órgãos trabalham de forma similar ao termostato, que controla a temperatura de uma casa. Se não há quantidade suficiente, a hipófise libera mais hormônio estimulante da tireóide (TSH), que indica à tireóide que deve produzir mais hormônio. Se os níveis de hormônio estão dentro dos valores normais, a hipófise diminui a produção de TSH a seus valores normais.
3.2 A TIROXINA
A tireóide segrega o hormônio tiroxina. A tiroxina contém iodo e regula o metabolismo basal ou o índice de oxidação celular, em outras palavras, o metabolismo do oxigênio. A hiposecressão da tiroxina pode resultar em: a- Bócio simples [dilatação da tireóide, resultante da carência de iodo na dieta]. Sais minerais de iodo são encontrados naturalmente em certos alimentos, como couve, agrião, etc. Quando a alimentação é deficiente em sais de iodo, a tireóide cresce exageradamente. b- Mixedema na fase adulta e cretinismo na infância. Ambos têm sintomas como retardamento físico e mental e metabolismo anormal. A hipersecressão da tiroxina pode causar o bócio exoftálmico ou bócio tóxico [inchaço da garganta, elevação da taxa de metabolismo e glóbulos oculares proeminentes]. O bócio tóxico resulta de um tumor na tireóide e seus sintomas são os mesmos do exoftálmico, com exceção dos glóbulos oculares protuberantes.
3.3 AS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES
São quatro pequenas glândulas do tamanho de uma ervilha, localizadas no lado interno da tireóide. Segregam o paratormônio, que controla o metabolismo de minerais como o cálcio e o fósforo. O hormônio das paratireóides regula a assimilação de cálcio e fósforo pelo organismo. A insuficiência desse hormônio causa contrações musculares. O excesso pode provocar descalcificação acentuada nos dentes e ossos.
3.4 HIPOSECREÇÃO E HIPERSECREÇÃO DO PARATORMÔNIO
A hiposecressão de paratormônio resulta na queda do índice de concentração do cálcio no sangue. Este estado é conhecido como tetania e causa cãibras e espasmos musculares. A hipersecreção de paratormônio faz com que o cálcio seja extraído dos ossos e lançado na corrente sangüínea. Este estado, conhecido por osteíte fibrosa, pode levar a profundas alterações na estrutura óssea, deformidade do esqueleto e depósito de cálcio nos rins.
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3. A GLÂNDULA TIREÓIDE [CASA DO CRESCIMENTO]
A glândula tireóide localiza-se na base do pescoço, frente à traquéia, e abaixo do pomo de
Adão. Tem forma de borboleta. Cada asa corresponde ao lobo da tireóide presente em
ambos os lados da traquéia.
3.1 OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS – T3 E T4
A função desta glândula é produzir, armazenar e liberar hormônios tireoidianos na corrente
sangüínea. Estes hormônios, também conhecidos com T3 e T4, agem em quase todas as
células do corpo. A produção da quantidade de hormônios tireoidianos é controlada por
outra glândula chamada pituitária ou hipófise. Outra parte do cérebro, o hipotálamo, ajuda
a hipófise enviando informações e esta, por sua vez, controla a tireóide, formando assim
uma rede de informações ininterrupta. A tireóide, a hipófise e o hipotálamo trabalham
juntos no controle da quantidade de hormônios tireoidianos. Estes órgãos trabalham de
forma similar ao termostato, que controla a temperatura de uma casa. Se não há
quantidade suficiente, a hipófise libera mais hormônio estimulante da tireóide (TSH), que
indica à tireóide que deve produzir mais hormônio. Se os níveis de hormônio estão dentro
dos valores normais, a hipófise diminui a produção de TSH a seus valores normais.
3.2 A TIROXINA
A tireóide segrega o hormônio tiroxina. A tiroxina contém iodo e regula o metabolismo basal
ou o índice de oxidação celular, em outras palavras, o metabolismo do oxigênio.
A hiposecressão da tiroxina pode resultar em:
a- Bócio simples [dilatação da tireóide, resultante da carência de iodo na dieta]. Sais
minerais de iodo são encontrados naturalmente em certos alimentos, como couve, agrião,
etc. Quando a alimentação é deficiente em sais de iodo, a tireóide cresce exageradamente.
b- Mixedema na fase adulta e cretinismo na infância. Ambos têm sintomas como
retardamento físico e mental e metabolismo anormal.
A hipersecressão da tiroxina pode causar o bócio exoftálmico ou bócio tóxico [inchaço da
garganta, elevação da taxa de metabolismo e glóbulos oculares proeminentes]. O bócio
tóxico resulta de um tumor na tireóide e seus sintomas são os mesmos do exoftálmico, com
exceção dos glóbulos oculares protuberantes.
3.3 AS GLÂNDULAS PARATIREÓIDES
São quatro pequenas glândulas do tamanho de uma ervilha, localizadas no lado interno da
tireóide. Segregam o paratormônio, que controla o metabolismo de minerais como o cálcio e
o fósforo.
O hormônio das paratireóides regula a assimilação de cálcio e fósforo pelo organismo. A
insuficiência desse hormônio causa contrações musculares. O excesso pode provocar
descalcificação acentuada nos dentes e ossos.
3.4 HIPOSECREÇÃO E HIPERSECREÇÃO DO PARATORMÔNIO
A hiposecressão de paratormônio resulta na queda do índice de concentração do cálcio no
sangue. Este estado é conhecido como tetania e causa cãibras e espasmos musculares.
A hipersecreção de paratormônio faz com que o cálcio seja extraído dos ossos e lançado na
corrente sangüínea. Este estado, conhecido por osteíte fibrosa, pode levar a profundas
alterações na estrutura óssea, deformidade do esqueleto e depósito de cálcio nos rins.