No caso de epidemia de esquistossomose Recomenda-se que a população evite nadar em lagos, canais e rios da região, evitando o contato com a água represada ou de enxurrada que pode estar infestada pelo parasita. Se for necessário entrar em contato com águas supostamente infectadas, botas e luvas de borracha e roupas adequadas devem ser utilizadas. Em caso de dúvida sobre a procedência da água, é aconselhável fervê-la antes do consumo.
A Secretaria de Saúde, além de promover as medidas preventivas para evitar a proliferação da doença, deve disponibilizar a medicação adequada aos pacientes que apresentarem os sintomas. Já a Secretaria de Vigilância Sanitária deve combater os focos da doença exercendo o controle biológico, químico e das condições do meio ambiente. Para isso deve realizar ações como drenagem na área em que foram encontrados os focos, destruição do habitat das larvas e informar a população, especialmente a que vive nas áreas supostamente infectadas, sobre as formas de prevenção e contágio.
A recomendação atribui ao município Gerência de Prevenção e Controle de Endemias do Estado a responsabilidade, respectivamente, por adotar as medidas necessárias à implementação e melhoria do saneamento básico na região e promover as intervenções ambientais de combate à endemia. A esquistossomose é uma doença causada por um parasita que tem o homem como hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de água doce, como hospedeiros intermediários, para desenvolver seu ciclo evolutivo. A transmissão do parasita se dá pela liberação de seus ovos através das fezes do homem infectado, liberando novas larvas que infectam as águas e posteriormente outros homens.
O tratamento da doença pode ser feito com medicamentos específicos que combatem o parasita, no entanto, a educação sanitária, o saneamento básico, o controle dos caramujos e as informações sobre o modo de transmissão são medidas absolutamente fundamentais para prevenir a doença.
yarawaneska49
No caso de epidemia de esquistossomose
Recomenda-se que a população evite nadar em lagos, canais e rios da região, evitando o contato com a água represada ou de enxurrada que pode estar infestada pelo parasita. Se for necessário entrar em contato com águas supostamente infectadas, botas e luvas de borracha e roupas adequadas devem ser utilizadas. Em caso de dúvida sobre a procedência da água, é aconselhável fervê-la antes do consumo.
A Secretaria de Saúde, além de promover as medidas preventivas para evitar a proliferação da doença, deve disponibilizar a medicação adequada aos pacientes que apresentarem os sintomas. Já a Secretaria de Vigilância Sanitária deve combater os focos da doença exercendo o controle biológico, químico e das condições do meio ambiente. Para isso deve realizar ações como drenagem na área em que foram encontrados os focos, destruição do habitat das larvas e informar a população, especialmente a que vive nas áreas supostamente infectadas, sobre as formas de prevenção e contágio.
A recomendação atribui ao município Gerência de Prevenção e Controle de Endemias do Estado a responsabilidade, respectivamente, por adotar as medidas necessárias à implementação e melhoria do saneamento básico na região e promover as intervenções ambientais de combate à endemia.
A esquistossomose é uma doença causada por um parasita que tem o homem como hospedeiro definitivo, mas que necessita de caramujos de água doce, como hospedeiros intermediários, para desenvolver seu ciclo evolutivo. A transmissão do parasita se dá pela liberação de seus ovos através das fezes do homem infectado, liberando novas larvas que infectam as águas e posteriormente outros homens.
O tratamento da doença pode ser feito com medicamentos específicos que combatem o parasita, no entanto, a educação sanitária, o saneamento básico, o controle dos caramujos e as informações sobre o modo de transmissão são medidas absolutamente fundamentais para prevenir a doença.