Resposta: Ainda na Idade Clássica, Aristóteles propôs um modo de separação que dividia os seres vivos em plantas e animais. Os animais sofriam mais uma categorização segundo o habitat: terra, água ou ar. Esse é o modelo mais antigo de classificação dos seres vivos, mas serviu para inspirar os demais que viriam.
À medida em que novas espécies e ecossistemas iam sendo descobertos, novas categorizações foram acrescentadas ao sistema aristotélico. As plantas, por exemplo, estavam em uma única categoria, mas dessa forma não dava para fazer uma diferenciação quanto ao modelo de caule, formação de flores, cores e outros aspectos.
Com o avanço da ciência e o desenvolvimento de novas tecnologias, alguns campos se desenvolveram, o que permitiu uma melhor sistematização entre os seres. Com a microscopia, por exemplo, foi possível descobrir outros organismos que nem faziam parte do antigo sistema.
Como ainda não tinha uma categoria criada para eles, esses seres microscópicos foram adicionados a grupos com outros seres, mesmo sem alguma conexão entre eles, como é o caso dos fungos, que foi acoplado ao conjunto das plantas e os protozoários que foi para o grupo dos animais.
Somente no século XVIII, o botânico Carolus Linnaeus elaborou uma forma de classificação dos seres vivos, dividindo-os em três reinos: mineral, vegetal e animal, e cinco categorias, eles se diferenciariam quanto à: Classe, Ordem, Gênero, Espécie e Variedade. Um século depois, outros reinos foram adicionais, e os organismos podiam ser agrupados em:
Reino Monera
Reino Fungi
Reino Protista
Plantae
Animalia
Com novos avanços científicos foi possível estabelecer outras conexões entre os organismos. C Woese, um microbiologista americano, sugeriu a formação de três domínios que ficariam acima da categoria de Reino: Domínio Bacteria, Archaea e Eukarya.
Hoje em dia, o sistema de classificação dos seres vivos utilizados é o da taxonomia, que pertence ao ramo da Sistemática, dentro da Biologia.
hellenaa66
Resposta: Ainda na Idade Clássica, Aristóteles propôs um modo de separação que dividia os seres vivos em plantas e animais. Os animais sofriam mais uma categorização segundo o habitat: terra, água ou ar. Esse é o modelo mais antigo de classificação dos seres vivos, mas serviu para inspirar os demais que viriam.
À medida em que novas espécies e ecossistemas iam sendo descobertos, novas categorizações foram acrescentadas ao sistema aristotélico. As plantas, por exemplo, estavam em uma única categoria, mas dessa forma não dava para fazer uma diferenciação quanto ao modelo de caule, formação de flores, cores e outros aspectos.
Com o avanço da ciência e o desenvolvimento de novas tecnologias, alguns campos se desenvolveram, o que permitiu uma melhor sistematização entre os seres. Com a microscopia, por exemplo, foi possível descobrir outros organismos que nem faziam parte do antigo sistema.
Como ainda não tinha uma categoria criada para eles, esses seres microscópicos foram adicionados a grupos com outros seres, mesmo sem alguma conexão entre eles, como é o caso dos fungos, que foi acoplado ao conjunto das plantas e os protozoários que foi para o grupo dos animais.
Somente no século XVIII, o botânico Carolus Linnaeus elaborou uma forma de classificação dos seres vivos, dividindo-os em três reinos: mineral, vegetal e animal, e cinco categorias, eles se diferenciariam quanto à: Classe, Ordem, Gênero, Espécie e Variedade. Um século depois, outros reinos foram adicionais, e os organismos podiam ser agrupados em:
Reino Monera
Reino Fungi
Reino Protista
Plantae
Animalia
Com novos avanços científicos foi possível estabelecer outras conexões entre os organismos. C Woese, um microbiologista americano, sugeriu a formação de três domínios que ficariam acima da categoria de Reino: Domínio Bacteria, Archaea e Eukarya.
Hoje em dia, o sistema de classificação dos seres vivos utilizados é o da taxonomia, que pertence ao ramo da Sistemática, dentro da Biologia.