Vamos discutir! Para iniciar analise a seguinte citação:  [a]prender a ser” no alvorecer do século XXI é orientar-se, primordialmente, pelo resp

eito da pessoa humana nas relações sociais e políticas, na relação entre o homem e a natureza, na confrontação de civilizações e economias. Tentando compreender o real – o homem e o mundo – é preciso aprender as interdependências que criam a necessidade de solidariedades. Estas solidariedades não pertencem ao mundo das boas intenções, mas resultam das dificuldades do nosso tempo. [...] A coesão social e a solidariedade aparecem na filosofia educativa dos finais do século XX como aspirações e finalidades indissoluvelmente ligadas, em harmonia com a dignidade da pessoa humana (DELORS, 1998, p. 230).  É preciso que constantemente nos propomos a um exercício de analisar a contemporaneidade, seja em termos políticos, econômicos, culturais, pedagógicos ou psicológicos certamente estaremos diante de uma grande variedade de desafios, perspectivas e controvérsias. No que tange a tais desafios, em termos econômicos adquiriu relevância na última década a hipótese de que estaria emergindo uma “quarta revolução industrial”.  Schwab (2016), destaca que o Fórum Econômico Mundial, toma forma a perspectiva de que “em sua escala, escopo e complexidade, a quarta revolução industrial é algo que considero diferente de tudo aquilo que já foi experimentado pela humanidade” (SCHWAB, 2016, p. 11). Diante disso, a amplitude e a velocidade das mutações em curso produzem significativos impactos não apenas no mundo produtivo, mas também nas formas de comunicação, nas tecnologias e em nossas subjetividades, “as mudanças são tão profundas que, na perspectiva da história humana, nunca houve um momento tão potencialmente promissor ou perigoso” (SCHWAB, p. 12). Questões como a inteligência artificial, a internet das coisas, a nanotecnologia, a robótica, dentre outras, parecem induzir mudanças também nas instituições, nas empresas e na sociedade civil, promovendo (com velocidade) novas formas organizativas e de produção de conhecimento. Destaca Schwab (2016), acerca deste aspecto, que “o conhecimento compartilhado passa a ser especialmente decisivo para moldarmos um futuro coletivo que reflita valores e objetivos comuns” (SCHWAB, 2016, p. 12). Todavia, o autor privilegia compor uma justificativa para explicar por que estaríamos diante de uma “quarta revolução industrial”, procurando demonstrar que não se trata apenas de ufanismo tecnológico, mas a demarcação de uma efetiva coexistência entre tecnologia e sociedade. Novos modos de pensamento e outras formas de relação com o saber emergem neste tempo em que as articulações entre tecnologias e inovação perfazem os currículos escolares. O desafio que precisamos tratar com cautela refere-se à necessidade de preservar as possibilidades de uma pauta formativa comum e, mais que isso, posicionar o conhecimento escolar (acessível a todos) como uma ferramenta de combate às desigualdades. Em outras palavras, tendemos a nos distanciar de posicionamentos pedagógicos que apregoam a “customização curricular”. O teor dessas discussões deve nos levar, entre outras coisas, a possibilidade de censurar os temas contemporâneos e complexos que nos desafiam na busca de novas e pacíficas formas de convivência entre as diferenças, respeitando a diversidade do mundo.  Disponível: http://www.ihuonline.unisinos.br/artigo/7705-os-riscos-da-gourmetizacao-na-educacao-4-0 Acesso em: 19 jun 2020.   1 – Diante do que discutimos DISSERTE sobre como [a]prender a ser no alvorecer do século XXI tendo como base o respeito da pessoa humana nas relações sociais e políticas, na relação entre o homem e a natureza, na confrontação de civilizações e economias.  2 – E diante das ideias da pedagogia humanista de Freire, que se opôs a uma sociedade elitista, excludente e perversa, defendia que o importante para educação de qualidade é preciso que [...] “capacita suas professoras cientificamente à luz dos recentes achados em torno da aquisição da linguagem, do ensino da escrita e da leitura” (FREIRE, 1993, p. 49). No entanto, como pode juntar todas essas colocações nas ações humanas a luz de uma sociedade contemporânea. JUSTIFIQUE sua resposta.  3 – E para encerrar a nossa discussão DISCORRA sobre a educação e como ocorre a aprendizagem na concepção da teoria histórico-cultural no século XXI, levando em consideração as três grandes etapas de valor humano, sendo a primeira etapa que dominou a humanidade desde a pré-história a “força física”; quem era forte era o mais importante na sociedade, mas a força física foi substituída pela “força do capital” quem é mais rico manda na sociedade, não precisa mais ser o mais forte, basta ter dinheiro para ser respeitado e mandar; e atualmente o que rege o mundo é a “força da inteligência” e não a força física e nem o dinheiro, apesar da força física ser importante e o capital coma​

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